quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nomeação do novo Vigário Geral da Arquidiocese da Paraíba

P a s c o m
Pastoral e Assessoria de Comunicação
da Arquidiocese da Paraíba
www.arquidiocesepb.org.br
pascom@arquidiocesepb.org.br
João Pessoa (PB), 30 de maio de 2012.
 

Nomeado novo Vigário Geral da Arquidiocese da Paraíba

Fazemos saber a todos que, em virtudes das necessidades da missão evangelizadora e pastoral na Arquidiocese da Paraíba, foi nomeado para exercer as funções de Vigário Geral o Revm° Mons. Virgílio Bezerra de Almeida, aos 27 de maio pp., na Solenidade de Pentecostes.
Mons. Virgílio assume o seu encargo no dia 30 de maio, durante a Celebração Eucarística das 17h, na igreja de Santa Júlia, localizada na Av. Júlia Freire, s/n, no bairro da Torre, em João Pessoa (PB).
Com o presente anúncio, convidamos os fiéis a se fazerem presentes, desejando ao Mons. Virgílio um profícuo ministério.
 
+ Aldo di Cillo Pagotto, sss
Arcebispo Metropolitano da Paraíba

terça-feira, 15 de maio de 2012

Vigília da Juventude e Jornada Eucarística




Graça e Paz!

Caríssimos irmãos e irmãs, no dia 7 de junho de 2012, celebraremos Corpus Christi. Como este ano, a nossa Paróquia dedica todos os seus esforços em vista da JUVENTUDE E DA EUCARISTIA, temos uma programação especial com o tema EU SOU O PÃO DA VIDA. Pedimos que todos os que lerem colaborem conosco divulgando esta programação:

Dia 2 de junho - Sábado
19:30h - Celebração da Palavra no Centro Pastoral
20:30h - Exposição do Santíssimo e Início da Adoração ao Santíssimo Sacramento.
5h: Benção do Santíssimo e encerramento da Vigília Jovem

Dia 3 de junho - Domingo
9h - Palestra no Centro Pastoral tendo como tema:  A Igreja da Eucaristia. (aberta a todos)
18h - Hora Santa
19h- Celebração Eucarística presidida por Padre Dalmo

Dia 4 de junho - Segunda

18h - Hora Santa
19:30h- Celebração Eucarística presidida por Padre Manoel Alves Neto

Dia 5 de junho - Terça
18h - Hora Santa
19:30h- Celebração Eucarística presidida por Padre José Vitório

Dia 6 de junho - Quarta

18h - Hora Santa
19:30h- Celebração Eucarística presidida por Márcio da Comunidade Doce Mãe de Deus

Dia 7 de junho - Quinta

8h - Missa de Corpus Christi na Comunidade São Joaquim e Santa Ana
Após a Missa começa a Adoração ao Santíssimo que se estende por todo o dia
16h - Missa de Corpus Christi na Comunidade Nossa Senhora de Nazaré
18h - Procissão saindo da Comunidade São Joaquim e Santa Ana em direção à Matriz de São Pedro e São Paulo onde celebraremos a Eucaristia.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Não vos acostumeis com este mundo...

                        Que a paz de nosso Senhor Jesus Cristo e os rogos da Bem-Aventurada Mãe do Carmo estejam sobre todos vós!

     Caríssimos jovens, a palavra de Nosso Senhor nos diz que não devemos nos conformar com este mundo nem com o que nele há (Romanos 12: 2). Vimos passando por várias mudanças culturais em nossa sociedade; mas como é meu hábito às vezes escrever algo que me chama a atenção; venho aqui “exortar-vos” para uma situação que muito aflige a vida cristã, principalmente no tocante à moralidade humana. Infelizmente, caros jovens, o mundo vem adquirindo costumes que, perdão pala expressão, são infames aos olhos da fé verdadeira. E estes costumes vêm tocando o amor verdadeiro que deve haver entre os seres humanos; mas particularmente entre os casais... mais uma vez os homens têm feito de sua sexualidade uma lata de lixo apodrecido. Mas por que venho aqui falar-vos isto? Estava eu em um determinado local e infelizmente presenciei uma cena extremamente constrangedora: vi dois jovens, um “casal” homossexual no meio da rua se acariciando tal qual um casal heterossexual. Ambos se sentiam totalmente à vontade para se mostrarem diante do público; não teço aqui um texto homofóbico, porém teço um texto onde quero refletir os valores da Santa Madre Igreja no tocante a esta inclinação sexual. Padre Zezinho em um texto falando sobre tal tema diz: Nos números 2357-2359, ao falar da homossexualidade, diz a Igreja Católica no seu catecismo, que reconhece a existência dessa atração sexual, às vezes profundamente enraizada numa pessoa; que sabe que a homossexualidade tomou diversas formas ao longo dos séculos e das culturas, mas considera tais atos intrinsecamente desordenados, não naturais, porque não têm complementaridade verdadeira e de modo algum devem ser aprovados. Entende que é uma forma de sofrimento e provação para quem tem fé e que tal pessoa deve ser acolhida com respeito, compaixão e delicadeza. Não devemos discriminá-la, ou ser injustos ou agressivos para com ela. A castidade para o homossexual é uma forma de sofrimento, inclusive para muitos que abertamente a assumem. A Igreja entende que as pessoas não procuram a homossexualidade. Descobrem essa tendência e precisam decidir o que fazer diante desse fato. Manda respeitá-los, mas não concorda com o que fazem. Já foi e será duramente agredida, por não abrandar a sua postura diante da questão, porque questão se tornou. Os questionamentos estão cada dia mais intensos. Podemos ver qual a visão da Igreja mediante este tema através das palavras deste tão conhecido sacerdote. Mas existe uma grande diferença entre amar os que tendem para tal manifestação sexual e aceitar que eles sem pudor algum causem constrangimento à sociedade que não tem nenhuma obrigação de presenciar carícias sexuais entre pessoas, sejam elas de sexo oposto ou do mesmo sexo. Sendo o último, no que toca à moral uma coisa de maior agressividade. Mas por que isto acontece?  São Paulo em sua carta aos Romanos responde à pergunta (Romanos 1; 24 – 28). A Igreja sabe que dentro de seus templos existem pessoas que apresentam tais tendências e como já foi dito acima, por elas tem um profundo amor; afinal são filhas de Deus e merecem ser acolhidas e amadas.
     Talvez um (a) jovem se sinta assim e queira esconder este desejo, esta tendência, por ter medo de ser rejeitado (a) por seu grupo, principalmente na igreja. Muitos de nossos jovens católicos passam por este “martírio” de jamais poderem contar que sentem desejos homossexuais. É exatamente aí que entra o sacerdote. Caríssimos, este homem que está a vosso serviço enquanto servo da Igreja, saberá muito bem como vos orientar neste dilema; que obviamente vós não tendes a menor obrigação de contar ao mundo inteiro. Mas se isto vos incomoda e machuca vosso coração que é feito para a perfeição, confessai a vosso sacerdote, pois ele vos há de entender e orientar. Na parte onde o Padre Zezinho cita: “A castidade para o homossexual é uma forma de sofrimento, inclusive para muitos que abertamente assumem”. O Reverendo diz a verdade, pois muitos (as) jovens vêem-se rodeados (as) de pessoas que lhe incitam à prática dos desejos homossexuais. E lembrai-vos que a castidade é indicada para todos os cristãos independente de sua orientação sexual. O simples ato de uma pessoas desejar outra do mesmo sexo ou do sexo oposto não é a consistência pecaminosa; o pecado habita na realização do ato que em vosso coração jovem, sabeis ser errado, porém esta inclinação não é algo de dias atrás, mas de milênios; já no livro aos Levíticos se fala sobre isto  (Levíticos 18; 22) . É certo que nossa Igreja passou por algumas dificuldade com clérigos que infelizmente não se aceitavam como pessoas e foram se esconder por trás do Sacramento da Ordem. Contudo é visto que não lhe serviu tal esconderijo, pois caíram na armadilha que eles mesmo fizeram para si. Também partirá da premissa de que o (a) jovem se aceite como pessoa e como tendente a esta realidade que a Igreja não ignora, pelo contrário: mostra o caminho a seguir. Mais uma vez lembro que a Igreja convida todos os cristãos, no vosso caso jovens, ao dom belíssimo da castidade; que não se resume só ao ato de não manter relações sexuais, mas vai além; vai até o profundo da alma fazendo com que a pessoa se veja como digna, ou seja, assuma sua condição de dignidade diante do Pai e dos irmãos; e aos casados a Igreja manda assumir sua castidade no matrimônio no que toca resguarda-se para o cônjuge.Voltando um pouco o assunto dos Padres, levemos em conta que eles caíram em certos laços homossexuais, não por serem maus sacerdotes, não isto; mas por não se encontrarem verdadeiramente consigo e tentarem maquiar com o uso de uma veste sacerdotal tais desejos com os quais não conseguiram lidar. Leva-se em conta também sacerdotes que não caíram nos laços homossexuais, mas que se viram caídos em escândalos heterossexuais. Mas, caríssimos, a Igreja de Cristo continua firme e tem Padres exemplares que assumem sua vocação com profundíssima piedade e seriedade. Sabemos que em nossa Igreja há jovens que se sentem chamados (as) à vida religiosa ou sacerdotal, e quisera eu que inúmeros jovens assim se sentissem. Mas a Igreja em sua sabedoria pedagógica dentro do seu Magistério e de sua Tradição diz aos jovens que por ventura se sintam chamados ao sacerdócio ou à vida religiosa e sintam fortemente esta tendência homossexual: "À luz de tal ensinamento, este Dicastério, de acordo com a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, considera necessário afirmar claramente que a Igreja, embora respeitando profundamente as pessoas em questão, não pode admitir ao Seminário e às Ordens sacras aqueles que praticam a homossexualidade, apresentam tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay.
Estas pessoas encontram-se, de facto, numa situação que obstaculiza gravemente um correcto relacionamento com homens e mulheres. De modo algum, se hão-de transcurar as consequências negativas que podem derivar da Ordenação de pessoas com tendências homossexuais profundamente radicadas. À luz das palavras do Santo      Padre o Papa Bento XVI, tais pessoas que se enquadram neste perfil não poderão assumir os seviços Sacros. Com isto dir-se-á que a Igreja é má? Não, ela simplesmente resguarda o seu valor moral não querendo para si problemas futuros que a denigram. Mas se o (a) jovem se sente chamado(a), dou meu humilde conselho: conversai com vosso Padre, ele vos orientará à luz da Verdade que é o próprio Cristo, pois o sacerdote está para ouirvir-vos na própria pessoa do Cristo que vos ama imedidamente. Queridos jovens a Estola e o Hábito não são esconderijos, devem ser assumidos com profundo amor, dedicação e seriedade; pois no altar ou na casa religiosa se está servindo ao Deus da verdade que jamais admitirá a mentira e o fingimento.
       Carissimos jovens católicos e possivelmente não católicos, buscai o Amor Divino e não vos deis às tentações do maligno que quer a todo momento vos destruir em vossa santidade. E se por um acaso conheceres jovens que tendem com profundidade a tais atos, olhaios com amor e colocai-os no Coração do Senhor; mas prestai bem atenção, pois alguns trejeitos podem parecer algo que na realidade não o são, são somente modos de ser por outros motivos que a Psicologia bem explica. Vossa inteligência far-vos-á discernir entre uma coisa e outra.


Carlos Henrique Alves Leite

sábado, 5 de maio de 2012

Homilia para o Quinto Domingo da Páscoa

Caríssimos irmãos e irmãs, estamos no Quinto Domingo da Páscoa e a Liturgia nos coloca diante do tema da Videira Verdadeira. O Evangelista João coloca um discurso na de Jesus, que, provavelmente, foi dirigido aos agricultores. Como eixo interpretativo para o Evangelho deste domingo temos a estrutura rural, com plantações, algo ligado à agricultura.
Em Ex 3,14, Deus se apresenta a Moisés como o Grande EU SOU! No Evangelho de hoje, Jesus começa seu discurso com o mesmo EU SOU, que é sinal de associação entre Jesus e Deus, ou seja, estamos diante de uma afirmação da divindade de Jesus.  Já em Jr 2,21 e em Is 5,1 YaHWeH, é comparado com um agricultor. Nesses textos, de cunho profético Israel é apresentado como a vinha que dá frutos, entretanto, estragados: transgressão do direito e violência (cf Is 5,7), são os aspectos negativos apresentados pelo povo de Deus. Quando Jesus se apresenta como a videira verdadeira, ele está se colocando em oposição a Israel que é uma videira ruim.
No Evangelho de João, O Pai é o agricultor objetivo em seus trabalhos, poda os galhos que produzem frutos para que produzam mais e corta os que não dão para que não atrapalhem a produção de frutos. Isto é muito lógico porque o agricultor sabe que se ele se recusa a cortar os galhos que não produzem frutos, toda a videira se compromete. Os ramos podem ser podados quando eles estão secos ou quando possuem brotos mas não produzem frutos. Esta poda garante que os ramos produtivos recebam a seiva, e assim a videira atinja o auge de sua vida produtiva, com frutos mais saborosos e em grande escala.
No Terceiro versículo temos a apresentação da Lei da Pureza. Agora, com Jesus é sua Palavra que purifica e não os rituais da religião judaica. Depois destes três pontos, encontramos no quarto versículo uma comparação: Jesus é a Videira, nós somos os ramos e as boas atitudes são os frutos que podemos produzir. E nesta comparação encontramos o coração deste Evangelho porque para que nossa vida seja produtiva, é preciso que estejamos unidos a Cristo. Esta união ocorre de duas maneiras, pela palavra que purifica e pela alimentação da seiva, é preciso que nos alimentemos da essência de Cristo, o que nos coloca portanto, dentro de um contexto Eucarístico. Temos assim em mais uma ocasião, a apresentação da centralidade da Palavra e da Eucaristia.
Podemos sintetizar a mensagem central do Evangelho no quinto versículo porque é preciso reconhecer que Jesus é a videira e nós os ramos, unidos a ele poderemos produzir frutos e mais ainda, somente nele é possível se produzir bons frutos, unidos a Ele e sem Ele, nada se pode fazer. Absolutamente nada! Interessantíssimo é que esta ideia é sustentada pela aparição do verbo permanecer que se repete sete vezes neste Evangelho. Como sempre acontece, o Evangelho apresenta também o outro lado, ou seja, o fato de muitos não serem capazes de produzir frutos, por estarem longe de sua palavra e não se alimentarem de sua palavra. Estes serão lançados fora, o que nos mostra uma vida sem finalidade, sem sentido e sem esperança. 
Muitos se perguntam quem nos dá felicidade, mas se recusam a aceitar a resposta e insistem em construir uma vida longe do senhorio de Deus. Esta falta de sentido em nossa sociedade, falta de sentido e de horizonte na vida de muitos de nossos irmãos e irmãs, é fruto da distância que muitos nutrem da presença de Deus. De onde vem a violência? De onde vem toda a insegurança? Não são frutos da ação de Deus, mas frutos da omissão dos homens e mulheres que embora falem e anseiam pela paz, não a buscam em sua fonte primeira! Se permanecemos em Cristo, poderemos pedir tudo ao Pai e Ele nos concederá! Esta verdade do Evangelho deste domingo deve nos incentivar a cultivar uma vida de oração. E oração tanto pessoal quanto comunitária! Este Evangelho é uma severa crítica a nossa conduta muitas vezes distante de Cristo, uma crítica a um Cristianismo de fachada, doente, alienado e alienador! É uma crítica e um convite para não nos esqueçamos jamais que através dos bons frutos de cada homem e mulher que permanece em Cristo é que o Pai é glorificado ou seja, os nossos frutos são capazes de fazer com que cada vez mais e mais pessoas passem a acreditar em Jesus, o Cristo e Filho de Deus.
Peçamos portanto e Cristo que nos fortaleça na fé para que busquemos sempre os frutos de paz e justiça, esperança e conforto para um mundo cada dia mais faminto de paz, de pão e de Deus.   

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Maio, mês de Maria!




É convite para olhar o céu em homenagem à Mãe de Deus. Daí a certeza da proteção divina para nossos passos nesta difícil ascenção a que somos convidados. A razão de nossa confiança filial em Maria é que Jesus, depois de nos ter dado tudo que podia, ainda na cruz nos deu Nossa Senhora!


http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-benedicto-de-ulhoa-vieira/3318-maio-mes-de-maria

Como anda a Reforma da Cozinha do Auditório.






terça-feira, 1 de maio de 2012

Hoje, 1º de maio, a Igreja celebra a Festa de São José Operário



Hoje, 1º de maio, a Igreja celebra a Festa de São José Operário. A festa, instituída por Pio XII em 1955 para dar um sentido cristão ao Dia Internacional do Trabalho, ocorre em um momento de grave crise que vê, de acordo com os últimos dados, mais de 200 milhões de desempregados no mundo. Bento XVI, nos seus sete anos de pontificado, dedicou muitos de seus discursos à questão do trabalho.

Para o Papa, nas políticas econômicas, “a prioridade deve ser dada aos trabalhadores e suas famílias”; de fato, “o primeiro capital a ser preservado e valorizado” é o próprio homem. Então - afirma – objetivo prioritário dos governos seja garantir o acesso ao trabalho e sua manutenção para todos. O seu pensamento se dirige aos desempregados e precários:

“Queridos trabalhadores e trabalhadoras... a Igreja apóia, conforta, encoraja todos os esforços para assegurar a todos um trabalho seguro, digno e estável. O Papa está próximo a vocês, está ao lado de suas famílias, de seus filhos, de seus jovens, de seus anciãos e leva todos no coração diante de Deus”. (Discurso aos participantes da peregrinação da Diocese de Terni, 26 de março de 2011).

Bento XVI denuncia as especulações e fala de um “mau uso” das finanças que “prejudicou a economia real”; destaca que nos últimos anos cresceu “uma classe cosmopolita de administradores, que muitas vezes respondem apenas às indicações dos acionistas”. Entre as causas da crise está o apego ao dinheiro:

“A ganância humana é idolatria. Devemos denunciar esta idolatria que é contra o verdadeiro Deus e a falsificação da imagem de Deus com outro Deus, “mammona” (riqueza material). Devemos fazê-lo com coragem, mas também concretamente”. (Encontro com o clero de Roma, 26 de fevereiro de 2009).

E o Papa fala contra a exploração dos trabalhadores, especialmente dos imigrantes, muitas vezes utilizados como “mercadoria”, pede que o trabalho, especialmente para as mulheres, seja harmonizado com a família, e que seja respeitado o descanso dominical, porque o homem não deve ser escravo do trabalho. A crise atual, no entanto, pode se tornar uma oportunidade para rever os modelos de desenvolvimento e os estilos de vida:

“Talvez nunca como hoje a sociedade civil compreenda que somente com estilos de vida inspirados na sobriedade, na solidariedade e na responsabilidade, é possível construir uma sociedade mais justa e um futuro melhor para todos”. (Discurso aos administradores do Lácio, 12 de janeiro de 2009).

O trabalho para o cristão torna-se também oração cotidiana, como fazia Jesus: o Filho de Deus - recorda o Papa – se dedicou “por muitos anos às atividades manuais, de modo a ser conhecido como o filho do carpinteiro”. E Bento XVI confia todos os trabalhadores ao seu padroeiro, São José, e indica o seu estilo:

“Do exemplo de São José chega a todos nós um forte convite para desempenharmos com fidelidade, simplicidade e modéstia a tarefa que a Providência nos atribuiu”. (Angelus, 19 de março de 2006). (SP) 

FONTE:
Rádio Vaticano