quarta-feira, 31 de agosto de 2011

De volta para casa: Paróquia anuncia o Último Baile...

Dia 29 de abril - Primeiro Bailão - Músicas diversas do cenário popular

Dia 6 de agosto - Segundo Bailão - Músicas do repertório da Legião Urbana.

Agora, a Terceira Parte, a mais sofisticada, mais preparada e mais promissora:

O Último Baile - De volta para casa - Músicas Católicas!

Os dois primeiros foram em prol de São Daniel Comboni, agora, será em prol do EJC...

Um vasto repertório que vai passear por entre os principais nomes da música católica.








Acontecerá em outubro!

Desta vez, não é padre Dalmo e os Impossíveis.

Presenças:

Amor Fraterno
Josinaldo
Sal e Luz
Padre Dalmo
Irmãs da Consolação da casa da Missão Tibiri

Participação especial:

Padre Aércio
Irmã Céu



Aguardem mais informações!
E em junho de 2012 (data proposta) O grande louvor com todos os Ministérios de Música da Paróquia de São Pedro e São Paulo

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Projeto Doe Sangue PB

               O Projeto Doe Sangue PB  é um movimento liderado por Jovens voluntários que tem como principal objetivo estimular a doação de sangue, divulgando pedidos de doações, informações sobre a importância da doação de sangue, notícias e dicas. Tudo é feito através das mídias sociais, tendo como principal ferramenta o twitter: twitter.com/DoeSanguePB.

               O Doe Sangue PB vêm trabalhando na conscientização a médio e longo prazo da sociedade, por meio da desmistificação do processo de doação entre os que participam das mídias sociais. O projeto ganha força com cada novo apoio, pessoa ou empresa que conhece o @DoeSanguePB acreditando que também pode ajudar a outras pessoas que precisam de doações, contribuindo para uma sociedade melhor.
 

               Venha ser voluntário desta campanha, contribua com a divulgação e estímulo aos amigos, colegas, familiares. Queremos sensibilizar todos os paraibanos.




Equipe @DoeSanguePB reunida no #McDiaFelizPB.






Site: http://doesanguepb.com.br

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Cruz da JMJ peregrinará pelo Brasil


Flickr oficial da JMJ 2011
A cruz da JMJ foi erguida pelos jovens brasileiros na Missa da JMJ em Madri, e chegará ao país no dia 18 de setembro
A Cruz que acompanha todas as edições da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) chegará, no Brasil, no dia 18 de setembro deste ano. 

A chegada será em São Paulo e dali a cruz peregrinará por todo o país. Em cada parada serão realizadas pré-jornadas que prepararão os jovens e toda a Igreja para o grande evento com o Papa em 2013.

Acesse
.: Rio de Janeiro será a próxima sede da JMJ, anuncia Bento XVI


“Será um tempo de preparação para a JMJ 2013, de renovação da fé. A passagem da cruz será uma ocasião para rever elementos fundamentais do mistério da cruz, pontos fundamentais da nossa fé e do nosso Catecismo”, destaca o Bispo da Diocese de Caraguatatuba (SP), Dom Antônio Carlos Altieri . 


Mas o conteúdo de formação destas pré-jornadas, explica Dom Altieri, serão preparadas por cada bispo junto aos párocos de suas dioceses.


“Será um tempo fecundo de preparação. Será um marco para a Igreja no Brasil”, acredita o bispo salesiano. 

Todos são convidados para receber a cruz em São Paulo. Depois ela deverá seguir para o sul do país, em seguida para o sudeste, centro-oeste, norte e nordeste. Ao voltar para o Vale do Paraíba, em São Paulo, a cruz deverá passar por Aparecida e pela sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista, antes de, finalmente, ir para o Rio de Janeiro. 


Dom Altieri explica que a cruz é um símbolo da redenção para a fé cristã, assim, a passagem da cruz será um momento de abraçá-la verdadeiramente, por amor.


“Esta será uma oportunidade para que entendamos o que é ser cristão, o que é dar a vida pelos amigos e inimigos por amor, não por imposição, sem arrastar isso como se não tivesse outra opção, mas na alegria de quem vê o futuro desse sacrifício”, enfatiza.

Os falsos ídolos da atualidade mostram para os jovens e para a sociedade que a felicidade é encontrada na satisfação de prazeres que são momentâneos. Desda forma, para o bispo salesiano, a passagem da cruz, mostrará que é possível viver no mundo de outra forma.


“A JMJ 2013 terá uma repercussão para toda a Igreja. É um evento que vai mexer com toda nossa estrutura eclesial. Faremos o melhor para que ela dê frutos duradouros. A Igreja no Brasil será marcada por antes e depois da JMJ Rio”, salienta o bispo.



Confiança nos jovens


A JMJ de Madri teve um recorde de participação de brasileiros. Foram cerca de 15 mil jovens e 60 bispos, o que demonstra, segundo Dom Altieri, também a preocupação de Igreja no Brasil com os jovens. 

O Papa João Paulo II foi o primeiro a compreender os anseios da juventude que respondeu prontamente o seu pedido. No momento de sua morte, eram os jovens que cantavam e gritavam seu nome da Praça São Pedro. “Eu agradeço vocês, jovens, eu fui até vocês. Vocês me ouviram, me compreenderam e agora vêm a mim”, foi uma das últimas frases de Papa polonês. 


O agora Beato João Paulo II é o patrono da JMJ, uma bela herança deixada por ele ao seu sucessor, Bento XVI. Com o mesmo amor que recebiam JPII, os jovens recebem Bento XVI, na certeza que ele é o grande pastor da Igreja. 


Com confiança nos jovens, o Papa se despediu de Madri, aguardando o próximo grande encontro com os jovens, no Rio de Janeiro.


“Os jovens sempre respondem com prontidão quando se lhes propõe, com sinceridade e verdade, o encontro com Jesus Cristo, único Redentor da humanidade”, disse Bento XVI.

Juiz de Fora terá a 1ª paróquia dedicada a João Paulo II


Paula Dizaró / CN Roma
João Paulo II foi proclamado Beato pelo Papa Bento XVI no dia 1º de maio de 2011
A Arquidiocese de Juiz de Fora vai ter a primeira paróquia do Brasil, autorizada pela Santa Sé, com o nome de Beato João Paulo II. O anúncio foi feito nessa quarta-feira, 24, pelo Arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, durante a Atualização do Clero da Província Eclesiástica de Juiz de Fora. A festa oficial de criação da Paróquia (com matriz na Rua Jeci Firmino Pinheiro, 30, bairro Nova Era) acontece no dia 22 de outubro.

Nesta semana, Dom Gil, recebeu a confirmação de Roma de que esta é a primeira paróquia autorizada do Brasil a ter o nome do Beato João Paulo II. De acordo com o arcebispo, outras dioceses do Brasil fizeram o pedido de criação de paróquia com o nome do saudoso Papa, mas a Igreja Particular de Juiz de Fora foi a primeira a fazer a solicitação. No dia 1º de julho deste ano, o Vaticano enviou um decreto autorizando a Arquidiocese a criar uma paróquia dedicada ao novo beato.

O sacerdote nomeado para a comunidade é padre João Francisco Batista da Silva que já iniciou o serviço pastoral na nova comunidade no dia 18 de maio deste ano (na época ainda sem definição de padroeiro). “Antes de fazer o pedido ao Vaticano, Dom Gil conversou com povo para saber a opinião deles. É uma alegria muito grande e uma honra termos a primeira paróquia do Brasil que vai prestar essa homenagem”, relata.

De acordo com as normas da Igreja, a veneração a um beato é restrita, ou seja, não é toda paróquia que pode celebrar a festa, apenas aquela que o tem como padroeiro. Assim o sacerdote acredita que o olhar de todo o Brasil vai se voltar para a cidade por estar recordando o saudoso Pontífice.

A comunidade resulta da divisão do território da atual Paróquia Nossa Senhora de Fátima (bairro Santa Cruz). Além de Nova Era, ela abrange os bairros: Jardim dos Alfineiros, Santa Lucia, Nova Era II e Jardim Santa Isabel.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Estamos trabalhando...





O tempo é de reformas...

Todos podem acompanhar no blog de nossa Paróquia os trabalhos que vem sendo realizados em vista da melhoria do nosso espaço físico.
Neste momento, a capela de Santa Isabel vem sendo reformada bem como a casa paroquial. As imagens destas reformas estarão disponíveis logo mais. A reforma da capela de Santa Isabel deve terminar no final do mês de outubro e a da casa paroquial deve terminar no dia 1 de setembro. Logo após a reforma da casa, começaremos a construção da capela de São Daniel Comboni. E no mês de janeiro, temos o projeto de começar a reformar o centro pastoral e a Matriz.

Agradecemos primeiramente a Deus, que nos concede a alegria por este trabalho e agradecemos aos dizimistas que possibilitam a realização dessas melhorias.

Padre Dalmo Radimack


Observe algumas coisas como estavam:


Era uma casa muito engraçada...


Esse balde é para aparar as águas da chuva.

Essa linha comprometida por conta das chuvas

Este é o projeto Niemayer que era para ser um pergolado, e terminou virando uma cachoeira

Esta é a parede de um dos quartos da casa...


O pergolado do Projeto Niemayer. Todo infiltrado, e cheio de lodo...

Em breve novas fotos... Só que as de como está ficando...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Na fila, há uma esperança

 
Na perspectiva de uma unidade, Deus nos fez irmãos em Cristo. Somos dotados de carismas e dons e, diferente dos animais, o homem é o reflexo do Altíssimo. Devemos ter um cuidado mútuo fraternal.

Nesta busca de sermos mais parecido com o Criador é que entramos na fila da comunhão. Nela não há distinção de classe social, cor ou escolaridade, todos somos um em busca do Perfeito. E essa comunhão, Corpo de Nosso Senhor, deve ter a função de transformar-nos.

Há uma belíssima canção, “Recebe a Adoração”, onde o autor expressa: “Após a comunhão, eu sei que tu estas dentro de mim e ao meu redor eu posso sentir há anjos a te adorar. Então, o que fazer se não me unir aos anjos em adoração pra render a Ti, Senhor, toda a minha adoração.” O que fazer?

Inúmeras são as formas que crescemos como cristãos. É no ordinário da vida que precisamos sentir o extraordinário de Deus. Os Dons do Espírito devem ser retirados do “fundo do baú” de nossos corações. Vidas morrem esperando que a comunhão repercuta nos cristãos para, dessa forma, a salvação chegar onde o desespero habita.

Quem leva Deus, leva sede. Mesmo pobre como somos, devemos pedir o Pão do Céu que nos é dado de graça para a Salvação. “Buscai ao Senhor enquanto se puder achar”, já nos fala o profeta Isaias (55:6).

Façamos uso de nossos dons para compreender que “devemos amar o nosso próximo, ou porque ele é bom, ou para que se torne bom” (Santo Agostinho). Um dia chegaremos lá! Força e nunca parem de lutar!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Não podemos celebrar a Eucaristia e continuar desunidos!

A Eucaristia foi instituída para ser motivo de união entre nós. É preciso celebrar – na Ceia do Senhor – a nossa união, que leva à unidade. Não podemos celebrá-la e continuar desunidos, fazendo nossas “panelinhas”, vivendo no nosso egoísmo, no nosso ciclo fechado, fazendo fofocas e intrigas.

Não podemos celebrar a Eucaristia e alimentar mágoa no coração, porque a Ceia do Senhor é a Ceia do amor e da unidade. Como o próprio Jesus disse, é preciso que deixemos nossa oferta no altar e voltemos para nos reconciliar com nosso irmão. Depois de reconciliados, voltamos e celebramos a Ceia do Senhor. Isso é básico. Estaríamos nos deformando e dividindo a Igreja de Deus se continuássemos a celebrá-la divididos. Precisamos tomar as medidas necessárias para acabar com nossas divisões.
Temos de voltar atrás em todas as nossas desavenças e brigas, nossos corações têm de ser purificados de toda mágoa, ressentimento e rancor, para que, então, a Ceia do Senhor seja realmente proveitosa para nossa vida e para nossa eternidade! É preciso também que testemunhemos isso aos demais. É preciso que nós católicos vivamos intensamente a celebração da Ceia do Senhor, pois, muitos batizados estão afastados da Eucaristia. Isso precisa mudar, porque a força do Senhor está na Eucaristia, o Pão dos fortes!

Por causa do Senhor e de nossa necessidade, precisamos buscar a Eucaristia. Não basta simplesmente rezar em casa. A Palavra de Deus é preciosa, a oração é preciosa, mas temos a real necessidade da Eucarista. Essa é a maneira de sermos fortes e permanecermos fiéis ao Senhor!

 
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib

Como ser um católico bem formado?

Quanto mais conhecemos a Igreja, mais a amamos.

O autor da Carta aos Hebreus escreveu: “Ora, quem se alimenta de leite não é capaz de compreender uma doutrina profunda, porque é ainda criança. Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que a experiência já exercitou na distinção do bem e do mal” (Hb 5, 13-14). Sem esse “alimento sólido”, que a Igreja chama de “fidei depositum” (o depósito da fé), ninguém poderá ser verdadeiramente católico e autêntico seguidor de Jesus Cristo.

Não há dúvida de que a maior necessidade do povo católico hoje é a formação na doutrina. Por não a conhecer bem, esse mesmo povo, muitas vezes, vive sua espiritualidade, mas acaba procedendo como não católico, aceitando e vivendo, por vezes, de maneira diferente do que a Igreja ensina, especialmente na moral. E o pior de tudo é que se deixa enganar pelas seitas, igrejinhas e superstições.

Em sua recente viagem à África, que começou em 17 de maio de 2009, o Papa Bento XVI deixou claro que a formação é o antídoto para as seitas e para o relativismo religioso e moral. Em Yaoundé, em Camarões, o Sumo Pontífice disse que “a expansão das seitas e a difusão do relativismo – ideologia segundo a qual não há verdades absolutas –, tem um mesmo antídoto, segundo Bento XVI: a formação”. Afirmando que: «O desenvolvimento das seitas e movimentos esotéricos, assim como a crescente influência de uma religiosidade supersticiosa e do relativismo, são um convite importante a dar um renovado impulso à formação de jovens e adultos, especialmente no âmbito universitário e intelectual». E o Santo Padre pediu «encarecidamente» aos bispos que perseverem em seus esforços por oferecer aos leigos «uma sólida formação cristã, que lhes permita desenvolver plenamente seu papel de animação cristã da ordem temporal (política, cultural, econômica, social), que é compromisso característico da vocação secular do laicado».

Desde o começo da Igreja os Apóstolos se esmeraram na formação do povo. São Paulo, ao escrever a S. Tito e a S. Timóteo, os primeiros bispos que sagrou e colocou em Creta e Éfeso, respectivamente, recomendou todo cuidado com a “sã doutrina”. Veja algumas exortações do Apóstolo dos Gentios; a Tito ele recomenda: seja “firmemente apegado à doutrina da fé tal como foi ensinada, para poder exortar segundo a sã doutrina e rebater os que a contradizem” (Tt 1, 9). “O teu ensinamento, porém, seja conforme à sã doutrina” (Tt 2,1).

A Timóteo ele recomenda: “Torno a lembrar-te a recomendação que te dei, quando parti para a Macedônia: devias permanecer em Éfeso para impedir que certas pessoas andassem a ensinar doutrinas extravagantes, e a preocupar-se com fábulas e genealogias” (Tm 1, 3-4). E “Recomenda esta doutrina aos irmãos, e serás bom ministro de Jesus Cristo, alimentado com as palavras da fé e da sã doutrina que até agora seguiste com exatidão” (1Tm 4,6). São Paulo ensina que Deus “quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2, 4).

Sem a verdade não há salvação. E essa verdade foi confiada à Igreja: “Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade” (1Tm 3,15). Jesus garantiu aos Apóstolos na Última Ceia que o Espírito Santo “ensinar-vos-á toda a verdade” (Jo 16, 13) e “relembrar-vos-á tudo o que lhe ensinei” (Jo 14, 25). Portanto, se o povo não conhecer esta “verdade que salva”, ensinada pela Igreja, não poderá vivê-la. Mas importa que essa mesma verdade não seja falsificada, que seja ensinada como recomenda o Magistério da Igreja, que recebeu de Cristo a infalibilidade para ensinar as verdades da fé (cf. Catecismo da Igreja Católica § 981).

Já no primeiro século do Cristianismo os Apóstolos tiveram que combater as heresias, de modo especial o gnosticismo dualista; e isso foi feito com muita formação. São Paulo lembra a Timóteo que: “O Espírito diz expressamente que, nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas, de hipócritas e impostores [...]” (1Tm 4,1-2).

A Igreja, em todos os tempos, se preocupou com a formação do povo. Os grandes bispos e padres da Igreja como S. Agostinho, S. Ambrósio, S. Atanásio, S. Irineu, e tantos outros gigantes dos primeiros séculos, eram os catequistas do povo de Deus. Suas cartas, sermões e homilias deixam claro o quanto trabalharam na formação dos fiéis.

Hoje, o melhor roteiro que Deus nos oferece para uma boa formação é o Catecismo da Igreja Católica, aprovado em 1992 pelo saudoso Papa João Paulo II. Em sua apresentação, na Constituição Apostólica “Fidei Depositum”, ele declarou:

“ O Catecismo da Igreja Católica [...] é uma exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja. Vejo-o como um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé”. E pede: “Peço, portanto, aos Pastores da Igreja e aos fiéis que acolham este Catecismo em espírito de comunhão e que o usem assiduamente ao cumprirem a sua missão de anunciar a fé e de apelar para a vida evangélica. Este Catecismo lhes é dado a fim de que sirva como texto de referência, seguro e autêntico, para o ensino da doutrina católica […]. O "Catecismo da Igreja Católica", por fim, é oferecido a todo o homem que nos pergunte a razão da nossa esperança (cf. lPd 3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê”.

Essas palavras do Papa João Paulo II mostram a importância do Catecismo para a formação do povo católico. Sem isso, esse povo continuará sendo vítima das seitas, enganado por falsos pastores e por falsas doutrinas.

Mais do que nunca a Igreja confia hoje nos leigos, abre-lhes cada vez mais a porta para evangelizar; então, precisamos fazer isso com seriedade e responsabilidade. Ninguém pode ensinar aquilo que quer, o que “acha certo”; não, somos obrigados a ensinar o que ensina a Igreja, pois só ela recebeu de Deus o carisma da infalibilidade. Ninguém é catequista e missionário por própria conta, mas é um enviado da Igreja. Sem a fidelidade a ela, tudo pode ser perdido. Portanto, é preciso estar preparado, estudar, conhecer a Igreja, a doutrina, a sua História, o Catecismo, os documentos importantes, a liturgia, entre outros. Quanto mais conhecemos a Igreja e todo o tesouro que ela traz em seu coração, tanto mais a amamos.

 
Fonte: Felipe Aquino
cancaonova.com

"A fé cresce com o desejo de encontrar o caminho", afirma o Papa

Papa se dirige aos fiéis no discurso que antecede oração mariana do Angelus, neste domingo, 14.
O Papa Bento XVI, em Castel Gandolfo, durante o discurso que antecede a oração mariana do Angelus, tomou o Evangelho deste domingo, 14, que narra o episódio no qual a cananeia apresenta-se diante do Mestre pedindo-lhe a cura de sua filha e comentou que ela literalmente não teve medo de gritar "Jesus tem Piedade de mim". O Santo Padre explicou que o aparente distanciamento de Jesus não foi empecilho para que ela desistisse de buscá-lo.

''Ela não quer tirar nada de ninguém: na sua simplicidade e humildade, basta a ela o pouco, bastam-lhes as migalhas, basta a ela somente um olhar, uma boa palavra do Filho de Deus", afirmou o Pontífice.

A partir deste exemplo, Bento XVI salientou que todos nós somos chamados a nutrir tamanha fé, que, no caso da mulher, deixou Jesus impressionado.

"Caros amigos, também nós somos chamados a crescer na fé, a abrir-nos e a acolher com liberdade o dom de Deus, a ter confiança e gritar também a Jesus: 'doa-nos a fé a ajuda-nos a encontrar o caminho'.

O Santo Padre explicou ainda que esta fé nos leva à verdadeira identidade de Jesus.

"O conhecer da fé cresce com o desejo de encontrar o caminho, e é finalmente um dom de Deus", explicou Bento XVI.

O papa também reforçou que o coração de cada pessoa deve estar aberto à conversão todos os dias, de modo que cada um passe do fechamento em si mesmo para a abertura à ação de Deus.

"Alimentemos todos os dias a nossa fé, com a escuta profunda da Palavra de Deus, com a celebração dos Sacramentos, com a oração pessoal como grito em direção à Ele e com a caridade em direção ao próximo", disse.

O Papa encerrou o discurso que antecede o Angelus, lembrando a Assunção de Maria, cuja festa se celebra amanhã.


Rumo à Madri

Nas saudações proferidas aos peregrinos das mais diversas nacionalidades, o Papa Bento XVI pediu que cada pessoa o acompanhe espiritualmente através da oração, durante a Jornada Mundial da Juventude, que acontece em Madri, de 16 a 21 de agosto.

Aos polacos, o Papa falou sobre o 70º aniversario de martírio de São Maximiliano Kolbe, que morreu no campo de exterminio de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial. "O seu heróico amor é sinal luminoso da vitoria presença de Deus no drama humano do ódio, do sofrimento e da morte", ressaltou o papa.


Fonte: CN NOTICIAS

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Convite do Papa para este tempo: entrar na escola da oração


Arquivo
''O homem traz em si um desejo de Deus'', diz Bento XVI

Você já parou para observar que as catequeses do Papa geralmente se organizam em ciclos? O conjunto de discursos proferidos nas chamadas audiências gerais das quartas feiras, muitas vezes é até publicado pela Editora Vaticana. Seguir com total atenção aquilo que o Papa diz a cada quarta-feira é indispensável para o cristão que quer acompanhar o pensamento da Igreja, o qual se atualiza a cada semana através das palavras do Sucessor de Pedro, que nos tempos atuais é o Papa Bento XVI. 

A cada quarta-feira, o Papa faz uma reflexão sobre questões que merecem a nossa atenção enquanto cristãos e agentes da sociedade. Nas audiências gerais, o Santo Padre literalmente fala para o mundo que, no Vaticano, é representado por milhares de caravanas de peregrinos de várias nacionalidades, a cada semana.

Desde o ultimo dia 4 de maio, o Papa iniciou um novo ciclo de catequeses sobre a oração, depois de ter concluído os ciclos sobre os Padres da Igreja, os grandes teólogos da Idade Média e as grandes mulheres.

“Com os primeiros discípulos, com confiança humilde, dirijamo-nos então ao Mestre e peçamos-lhe: 'Senhor, ensina-nos a rezar'. Estas foram as primeiras palavras que Bento XVI proferiu ao iniciar o ciclo de catequeses sobre a oração. No caso deste primeiro discurso, realizado no dia 4 de maio, o santo padre fez uma introdução sobre o valor da oração e explicou o quanto na história da humanidade, o homem sentiu e sente a necessidade profunda de um contato com algo que o transcende.

“O homem de todos os tempos reza porque não consegue deixar de se interrogar sobre o sentido da sua existência”, explicou o Papa.

A oração na vida de todos 

O santo padre tem afirmado com todas as letras que a oração não está ligada a um contexto particular, mas encontra-se inscrita no coração de cada pessoa. De modo pedagógico, Bento XVI, o grande teólogo e professor, tem trazido uma enorme contribuição para a Igreja Universal, demonstrando que rezar é questão de vida ou de morte, como ele mesmo afirmou.
“O Papa disse no inicio das catequeses que a oração não deve deixar de ser considerada. Neste ciclo, se redescobre a beleza de um Papa teólogo que narra como, no fundo, toda a teologia é oração”, diz Andrea Gagliarducci, vaticanista do jornal italiano “Il Tempo” e responsável pelo site www.mondayvatican.com

O vaticanista também explicou que o Papa não somente introduz a todos nesta “escola de oração”, mas traz orientações precisas para o cristão sobre a melhor forma de rezar.
“Sem a oração, se perde o contato com a fé. O Papa deixa para todos nós um modo de rezar, nos dá um exemplo e seu exemplo é o da reflexão sobre as escrituras e os padres da Igreja”, afirmou Andrea Gagliarducci.

Sequência de catequeses sobre a oração 

Nas duas primeiras catequeses, como vimos, o papa explicou o que é a oração. Nas que se sucederam, mais precisamente, quatro delas, Bento XVI trouxe a experiência vivida pelos patriarcas e profetas do antigo testamento no tocante à oração.

Nas duas últimas, o papa conduziu-nos à experiência de oração que se dá através da palavra de Deus. No dia 22 de junho, ele refletiu sobre os salmos, no dia 3 de agosto, sobre o contato com a palavra de Deus também nos tempos livres e de descanso e na última quarta-feira,10, sobre o silêncio da oração.

O ciclo de catequeses sobre a oração já cumpriu até aqui, um itinerário muito rico. Um caminho espiritual que tem nos levado a refletir sobre a importância da oração em nossa vida. Muitos talvez tenham perdido a oportunidade de acompanhar alguns destes discursos até o momento, mas talvez o que foi explicado acima tenha instigado a curiosidade daqueles que querem de fato ouvir o que a Igreja está dizendo sobre as questões fundamentais. Este ciclo, com base naqueles anteriores, talvez já esteja terminando, mas nunca é tarde para “embarcar” em um novo ciclo de catequeses que, em cada período, demonstra que as palavras “bem ditas e benditas” podem levar o ser humano a experiências inesquecíveis.

“Na oração, em cada época a história, o homem considera-se a si mesmo e a sua situação diante de Deus, a partir de Deus e em vista de Deus, e experimenta que é criatura carente de ajuda, incapaz de alcançar sozinho o cumprimento da própria existência e da própria esperança” (catequese do dia 11 de maio de 2011)


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Sínodo vai celebrar os 100 anos da Arquidiocese da Paraíba

Da Redação, com CNBB

CNBB
Igreja na Paraíba convocou um sínodo em preparação para o centenário da arquidiocese
A arquidiocese da Paraíba, convocou presbíteros, diáconos, religiosos, lideranças cristãs, fiéis leigos para a realização do 1º Sínodo Arquidiocesano que acontece em 2012 e 2013. O evento tem por objetivo celebrar os 100 anos (1914–2014) da sua elevação ao título de arquidiocese.

Para dar início aos trabalhos, a partir do tema “A identidade, a vida e a missão da Igreja na Paraíba” e o lema “Temos um longo caminho a percorrer”, está sendo realizada uma pesquisa, desde o dia 5 de agosto, até o próximo mês de outubro, sobre a Igreja na Paraíba junto às esferas eclesiais (pesquisa interna) e aos representantes de diversos setores da sociedade (pesquisa externa). Após a realização e o resultado da pesquisa sobre o rosto da Igreja no estado, serão refletidas as marcas históricas significativas ao longo dos seus 100 anos de caminhada.

O Sínodo pretende responder algumas questões na mudança de época na qual vivemos: o que Deus quer de nós e da nossa Igreja? O que a sociedade espera da Igreja? Quais serão as propostas concretas para enfrentar tantos desafios? Como a Igreja dialoga e interage com a sociedade? Como atua nos centros de decisão política, nos meios de comunicação, nas universidades, escolas, no mundo do trabalho, enfim, nos ambientes e circunstâncias onde a vida acontece?

Os trabalhos sinodais vão ser desenvolvidos a partir de três comissões: Comissão Histórica e Patrimonial, Comissão Teológica e Pastoral e Comissão para a Formação dos Ministérios Ordenados e Leigos. “Devemos buscar a integração das três dimensões: a Palavra de Deus, a Liturgia e a Caridade. Elas correspondem ao múnus ou ministério: profético, sacerdotal e régio de Jesus Cristo, participado a todo cristão batizado. Essas dimensões articulam as intuições do Concílio Vaticano II, fundamentadas na ‘Lumen Gentium’ (A Luz dos Povos) e dos Documentos referenciais a serem trabalhados intensamente no Sínodo”, comentou o arcebispo.


Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=283098

Papa pede aos fiéis que se unam espiritualmente à Jornada Mundial da Juventude

papa jmj
Redação A12

Bento XVI pediu hoje (17) aos fiéis que se unam espiritualmente e com a oração à Jornada Mundial da Juventude, inaugurada ontem em Madri, e à sua viagem à capital espanhola, que começará amanhã, para este importante evento eclesial.
 
“Amanhã irei a Madri onde terei a alegria de me encontrar com os numerosos jovens que lá estão para a 26ª JMJ”, afirmou o papa, saudando os peregrinos no final da audiência geral no pátio interno da residência de Castelgandolfo.
 
Bento XVI fez também uma breve saudação aos peregrinos de língua portuguesa:
 
“Amados peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! Saúdo com grande afeto e alegria todos os que vieram com o desejo de encontrar o Sucessor de Pedro. Desça a minha bênção sobre vós, vossas famílias e comunidades. Obrigado!”.
 
Em sua reflexão desta manhã, o papa frisou que é importante encontrarmos um momento durante o dia no qual meditar sobre os mistérios da fé e refletir sobre aquilo que o Senhor quer nos dizer.
 
Ele fez este convite explicando que a oração mental é um elemento crucial no caminho para o Paraíso.
 
Ao recordar aos fiéis o exemplo de Maria, o papa destacou que ela nos ensina como é necessário encontrar, em meio a todas as nossas atividades cotidianas, espaços para o silêncio e a meditação sobre, por exemplo, como o Senhor age no mundo e em nossas vidas.
 
 
Informações: Rádio Vaticano

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Começou...

Reforma da Capela de Santa Isabel




Estas fotos são da Capela de Santa Isabel. Segunda feira, dia 15 de agosto, começamos a reforma. A Capela que atualmente funciona numa casa, ficará mais alta, e terá uma frente nova, com duas pequeninas torres. Um trabalho simples para tornar a Capela mais acolhedora!
Este é um fruto do Dízimo das Comunidades! Muito obrigado a todos!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Assunção de Maria é o último dogma da Igreja Católica

Em homenagem ao Dia da Assunção de Maria Santíssima aos céus, nesta segunda-feira o Papa Bento XVI presidiu a oração mariana do Angelus, diretamente da residência de verão, em Castelgandolfo, a poucos quilômetros de Roma. Em sua homília, Bento XVI relembrou a origem do último dogma da Igreja Católica.

“No coração do mês de agosto os cristãos do Oriente e do Ocidente celebram juntos a festa da Assunção de Maria Santíssima ao céu. Na Igreja Católica, o Dogma da Assunção – como é conhecido – foi proclamado durante o Ano Santo de 1950, pelo meu venerável antecessor, o Servo de Deus Papa Pio XII. Tal memória, entretanto, aprofunda suas raízes na fé dos primeiros séculos da Igreja”.

No Brasil, durante muitos anos, o Dia da Assunção de Maria também foi celebrado no dia 15 de agosto. Contudo, agora a data é comemorada no domingo seguinte ao dia 15. Bento XVI relembrou como a festa é comemorada em todo o mundo e destacou a representaçâo de um quadro que está numa das basílicas de Roma.

“No Oriente, a celebração ainda é chamada de 'Dormição da Virgem'. Em um antigo mosaico da Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, que se insipira no ícone Oriental da 'Dormição', estão representados os apóstolos que, avisados pelos anjos do fim da vida terrena da mãe de Jesus, se colocam em torno do leito da Virgem. No centro está Jesus, que segura entre os braços uma criança: é Maria, transformada em 'pequena' para o Reino, e conduzida pelo Senhor ao Céu”.

Por fim, o Santo Padre destacou o exemplo de Maria e convidou a todos a seguirem Jesus como ela o fez.

“É um grande mistério aquele que hoje celebramos, um mistério de esperança e de alegria para todos nós: em Maria vemos a meta rumo a qual caminham todos aqueles que sabem ligar a própria vida a de Jesus, que o sabem seguir como fez Maria. Esta festa fala então do nosso futuro, nos diz que nós também estaremos ao lado de Jesus na alegria de Deus e nos convida a ter coragem, a acreditar que a força da ressurreição de Cristo pode operar em nós e nos transformar em homens e mulheres que todos os dias procuram viver como ressussitados, levando na obscuridade do mal que existe no mundo, a luz do bem”.

No final, Bento XVI falou em língua portuguesa e concedeu a benção apostólica.


Fonte: Rádio Vaticano

Vaticano confirma a 2ª visita do Papa ao Brasil em 2013

Papa - Alemanha
 Redação A12

O Vaticano informou nessa sexta (12), por meio de seu porta-voz, padre Frederico Lombardi, que o Papa Bento XVI visitará novamente o Brasil em 2013.

Segundo o padre, o Pontífice participará da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada no Rio de Janeiro.

O porta-voz afirma ainda que o anúncio oficial será feito no próximo dia 21, na JMJ que está acontecendo em Madri, na Espanha.

Padre Lombardi disse também que o evento foi antecipado em um ano, por causa da Copa do Mundo de 2014.

Será a segunda vez que Bento XVI virá ao Brasil. Em 2007, ele visitou o país e passou por São Paulo e Aparecida, abrindo os trabalhos da 5ª Conferência do Episcopado da América Latina e Caribe (CELAM).

Igreja quer proteger a família para o bem da sociedade




É na família, ''célula mãe da sociedade, que uma pessoa aprende primeiramente o que é o amor'', afirma o membro do Vaticano, Mounir Farag  
 
A Igreja Católica sempre exaltou o valor da família para a construção de uma sociedade justa e equilibrada. Para o membro do Conselho Diretor da Pontifícia Academia para a Vida, orgão do Vaticano, Mounir Farag, a família é uma pequena igreja doméstica, assim como descrevia o Beato João Paulo II.

Na Exortação Apostólica Familiaris Consortio, João Paulo II fala sobre o papel da família na sociedade e ela é descrita como a composição de um homem e uma mulher, assim como Deus a criou.

É nesta célula mãe da sociedade que uma pessoa aprende primeiramente o que é o amor. Este é o papel fundamental da família, antes de tudo, ensinar a amar. O membro do Vaticano recorda que existem ainda outros documentos escritos por João Paulo II como o Mulieris Dignitatem, que fala da dignidade da mulher, e a Cartas às Famílias que abordam assuntos ligados a formação da família.

“Vemos em nosso tempo, coisas dolorosas e dramáticas, que colocam em risco este tipo de família: o individualismo, permissivismo, egoísmo, a exaltação do prazer (e o marketing encoraja isso), a sexualidade irresponsável , crises familiares, divórcio, aborto, carência educativas, etc. Estas são coisas que degradam a ética. Talvez essas coisas não feitas com uma má intenção, mas porque faltou uma instrução e informação”, salienta o Mounir Farag.

Mas ao mesmo tempo, o especialista destaca que existem muitos exemplos positivos em todo mundo, tanto por parte da Igreja, quanto pela sociedade, como movimentos à favor da família em diversas partes do mundo - Ásia, África, em países do oriente dentro da cultura árabe, muçulmana e africana - que colocam em destaque esta estrutura composta por um homem e uma mulher, assim como Deus a criou.


Modelo da Trindade

“Se somos cristãos, para consolidar esta estrutura de família, podemos ver o modelo da Trindade: Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Três pessoas completamente diferentes uma da outra, mas que foram um. Se acreditamos na Trindade, a família nos dá a possibilidade de realmente crer e entender esta Trindade Divina”, ressalta o especialista do Vaticano.

Mounir Farag explica que a imagem de Trindade Divina, para os cristãos, se realiza na forma de união entre um homem e uma mulher, que buscam a unidade em todos os sentidos, também no âmbito corporal, unidade ao ponto de se tornar uma só carne. “Esta imagem é muito importante para consolidar este conceito de estrutura de família”, destaca.

“Penso que esta estrutura se apoia também na lei natural, quando se fala do homem e mulher, macho e fêmea, que são completamente diferentes, mas com a unidade formam uma coisa só, algo muito belo. Esta estrutura de família não é vista apenas pela Igreja Católica, mas na cultura oriental, árabe e muçulmana”, salienta o médico egípcio que também faz parte da  Organização Mundial da Saúde.


Igreja presente

Neste segundo domingo do mês de agosto, a Igreja celebra a vocação familiar, recordando que aqueles que são chamados a gerar a vida, a continuar com a obra criadora de Deus.

E para proteger e enfatizar a importância dessa instituição que é a base da sociedade, a Igreja conta diretamente com o trabalho da Pastoral Familiar.

“A Igreja auxilia na preparação e na reflexão junto àqueles que querem assumir com responsabilidade a vocação do matrimônio e, assim, constituir uma família”, destaca o assessor da Pastoral Familiar de Aparecida, padre José Carlos de Melo.

Esta pastoral trabalha nas bases da formação da instituição familiar, começando pela formação das crianças na catequese e passando pela preparação dos noivos para o casamento. E ao longo do casamento, os casais fazem encontros de reflexão para renovar sempre esta vocação e este chamado.

“A fé, que nós adquirimos no nosso Batismo e que foi passada por nossos pais, deve ser vivida todos os dias de nossa vida, sem isso não podemos ter uma vida em família”, salienta os responsáveis pela Pastoral da Família de Aparecida, Maria José e Edson Ambrósio Ribeiro.

Para eles, a harmonia em casa é conquistada com o testemunho pessoal dos pais que são exemplos para seus filhos.

“O pai tem que estar sempre presente na vida dos filhos, nos afazeres, na escola, passando os valores, sendo responsável pela educação de seus filhos para que eles sejam bons cidadãos e cristãos autênticos”, destaca o marido.

Nos casos especiais, junto às famílias com problemas de ordem psicológica ou material, em casos de separação e com casais de segunda união a Pastoral da Família faz um acompanhamento especial.

Padre José Carlos salienta também que muitas pessoas se tornam pais e mães sem fazer um planejamento, mas a pastoral está ali justamente para ajudar a despertar essa vocação.

Também muitas crianças são criadas com muito amor por avós, tios ou padrinhos que desejam que elas se tornem pessoas de bem. Neste sentido, a pastoral busca auxiliar “dando formação e a  assistência material necessária para que se caminhe bem a formação e o crescimento dessas crianças”, explica o padre. 


sábado, 13 de agosto de 2011

Para que serviu Padre Dalmo e os Impossíveis?




Caros paroquianos,

Primeiramente quero agradecer a todos os que contribuiram com os nossos dois Bailões, o do dia 29 de abril e o do dia 6 de agosto. Do primeiro arrecadamos R$ 1.790,00 e do segundo 1.365,00. Essa diferença do segundo em relação ao primeiro se deve ao fato de no segundo Bailão termos deixado as barracas de lanche por conta dos jovens do EJC. Eles arrecadaram R$ 420,00.
A intenção desses eventos foi arrecadar dinheiro para a construção da comunidade São Daniel. Além de ser um momento para boa música. E a música não precisa da vida de seu autor para ser boa. A boa música é sempre boa música, independente de quem cante. O compromisso de quem toca e canta é com boa música. A música deve levar as pessoas a refletir, se alegrar e relaxar.
Mas eu não sou cantor, nem músico, eu sou padre. Nesta jornada dos bailões devo tudo, do ponto de vista de organização musical, ao AMOR FRATERNO, a quem dei o carinhoso nome de Os Impossíveis e igualmente a Pedro Nascimento, de quem sou fã por ser o verdadeiro cantor entre nós que estivemos nos apresentando tanto no dia 29 de abril quanto no dia 6. No primeiro, ainda contei com a generosa ajuda de Elayne e irmã Janaína, que abrilhantaram com um toque feminino os arranjos vocais. Como padre, tenho uma vida de paróquia bastante agitada e a prioridade é a Paróquia na qual estou. Esta fato, justifica a escolha de um repertorio, pois nao posso me dar ao luxo de escolher músicas para quais deva ter muito tempo para ensaiar já que tempo, não é o que tenho de sobra! Escolhi assim, músicas conhecidas para quem tinha 16 anos em 1996, como é meu caso! E como disse uma vez, nosso querido Padre Rui Braga, "eu como para cantar, não canto para comer, assim sendo, canto o que quero cantar! O que eu gostar de cantar..." Os bailões, foram um recurso para tentar motivar pessoas porque se eu fiz dois bailões para conseguir meios para a obra, todos poderemos e poderiamos fazer algo. Temos grandes ministérios aqui nessa Paróquia: Amor Fraterno, Sal e Luz, Louvor e Glória, Discípulos Amados, temos Josinaldo que magnificamente utiliza seu violão, além de ser um grande cantor! A escolha do Amor Fraterno se deve ao fato de ser o grupo mais fácil de me encontrar, - Val e Berg moram uma rua depois da minha!
Quando São Daniel estiver concluído, então teremos um grande louvor na praça do Frei Damião. Este contará com os Ministérios de Música de nossa Paróquia, bem como com as Irmãs da Consolação Misericordiosa. Os Ministérios da Paróquia elevarão um louvor ao Deus que nos ama e que nos guiou nesta longa jornada. Quanto a mim, estarei no dia 3 de setembro com um grande amigo e irmão, o Padre Aércio que fará o seu Bailão no mutirão em Bayeux. Com os Impossíveis, ainda tenho um compromisso em favor do EJC, este acontecerá em outubro e terá no repertório apenas músicas de padre Zezinho.

Muito grato à contribuição de todos!

OS CATÓLICOS DEVERIAM LER ISTO E ESPALHAR

Caríssimos irmãos e irmãs,

A Igreja que nós fazemos parte se chama IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. No bairro de Tibiri, Heitel e Loteamento Vida Nova, essa Igreja possui uma Paróquia e o nome dessa Paróquia é São Pedro e São Paulo, o padre dessa Paróquia se chama Padre Dalmo Radimack.
De acordo com determinações da IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, os padrinhos de Batismo devem ser casados na Igreja caso se escolha um casal que já conviva maritalmente. Esta não é uma determinação de dependa da vontade de um padre. DEPENDE DA IGREJA. Em comunhão com as outras Paróquias que fazem a Região Várzea, mantemos duas reuniões para os pais e padrinhos. Isso fez com que muitos pais migrassem para um outro lugar no qual não se faz reunião preparatória, nem se tem nenhum tipo de exigência acerca dos padrinhos. Embora se diga Católica, a IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA não é a mesma IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, portanto, os que procuram batizar seus filhos em tal igreja, estão demonstrando um total descompromisso para com a vida de comunidade, estão  negando a fé católica recebida dos Apostólos. A rejeição da autoridade da Igreja é a negação da autoridade dos Apostólos. Sem os Apostólos não existe estrutura eclesial pois a eles foi dada a ORDEM de guardar o Sagrado Mistério da Eucaristia que faz a IGREJA, aprendemos isto do relato da Última Ceia na qual Jesus instituiu a Eucaristia. O Batismo realizado na IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA, não é VÁLIDO. Muitos procuram o mais fácil, e depois pensam que poderão trazer seus filhos para a PRIMEIRA EUCARISTIA. Saibam que os que levaram seus filhos para batizar lá e depois trouxerem para fazer a Primeira Eucaristia na IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, presente em Tibiri ou em qualquer outra Igreja Católica apostólica Romana, batizarão seus filhos, tendo portanto que passar pelas duas reuniões e com os critérios VERDADEIROS para o SACRAMENTO DO BATISMO. Os que foram batizados na IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA, NUNCA FORAM BATIZADOS DE VERDADE, de acordo com a Fé que nós professamos. Então temos duas opções, a busca do verdadeiro Sacramento ou o abandono total e definitivo da fé Católica. Você está unido à Igreja na qual você foi batizado. Quem foi batizado na IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, é da IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. Quem se batizou na IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA, deveria ficar por lá, seria mais honesto!

Com certeza, mais uma vez, muitas vozes se levantarão achando isto radical demais, todavia, esta é a VERDADE, agrade a quem agradar, desagrade a quem desagradar. Portanto, falem o que quiserem falar!

CONHECEREIS A VERDADE E ELA VOS LIBERTARÁ! E da Verdade, nenhuma letra é negociada!

atenciosamente,

Padre Dalmo Radimack,
NÃO PELA VONTADE DOS HOMENS, Mas por vontade de CRISTO JESUS, Por vontade da SUA IGREJA:UNA, SANTA,  CATÓLICA E APOSTÓLICA, e DESIGNAÇÃO de Dom Aldo di Cillo Pagotto, o sacerdote e pastor de São Pedro e São Paulo em Tibiri II!

Cardeal Cañizares: É recomendável comungar na boca e de joelhos


Cardeal Antonio Cañizares Llovera
Em entrevista concedida à agência  ACIPrensa, o Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos no Vaticano, Cardeal Antonio Cañizares Llovera, assinalou que é recomendável que os católicos comunguem na boca e de joelhos.

Assim indicou o Cardeal espanhol que serve na Santa Sé como máximo responsável, depois do Papa, pela liturgia e os sacramentos na 
Igreja Católica, ao responder se considerava recomendável que os fiéis comunguem ou não na mão.

A resposta do Cardeal foi breve e singela: "é recomendável que os fiéis comunguem na boca e de joelhos".


Do mesmo modo, ao responder à pergunta da ACI Prensa sobre o costume promovido pelo Papa Bento XVI de fazer que os fiéis que recebam dele a Eucaristia o façam na boca e de joelhos, o Cardeal Cañizares disse que isso se deve "ao sentido que deve ter a comunhão, que é de adoração, de reconhecimento de Deus".

"Trata-se simplesmente de saber que estamos diante de Deus mesmo e que Ele veio a nós e que nós não o merecemos", afirmou.


O Cardeal disse também que comungar desta forma "é o sinal de adoração que necessitamos recuperar. Eu acredito que seja necessário para toda a Igreja que a comunhão se faça de joelhos".

"De fato –acrescentou– se se comunga de pé, é preciso fazer genuflexão, ou fazer uma inclinação profunda, coisa que não se faz".


O Prefeito vaticano disse ademais que "se trivializarmos a comunhão, trivializamos tudo, e não podemos perder um momento tão importante como é o de comungar, como é o de reconhecer a presença real de Cristo ali presente, do Deus que é amor dos amores como cantamos em uma canção espanhola".

Ao ser consultado pela ACI Prensa sobre os abusos litúrgicos em que incorrem alguns atualmente, o Cardeal disse que é necessário "corrigi-los, sobre tudo mediante uma boa formação: formação dos seminaristas, formação dos sacerdotes, formação dos catequistas, formação de todos os fiéis cristãos".


Esta formação, explicou, deve fazer que "celebre-se bem, para que se celebre conforme às exigências e dignidade da celebração, conforme às normas da Igreja, que é a única maneira que temos de celebrar autenticamente a Eucaristia".


Finalmente o Cardeal Cañizares disse à agência ACI Prensa que nesta tarefa de formação para celebrar bem a liturgia e corrigir os abusos, "os 
bispos têm uma responsabilidade muito particular, e não podemos deixar de cumpri-la, porque tudo o que façamos para que a Eucaristia se celebre bem será fazer que na Eucaristia se participe bem".