terça-feira, 31 de maio de 2011

ESCOLHA AS MÚSICAS PARA A FESTA DOS NAMORADOS DIA 11 DE JUNHO



Se você deseja que uma música seja dedicada ao seu amor, deixa-a escrita aqui no nosso blog e aproveite para deixar também a sua dedicatória, prometemos que ela será lida lá na hora e a música devidamente oferecida!

Aproveite e declare o seu amor!


Participação especial: Padre Dalmo cantando grandes canções de Amor. Então aproveite e peça a sua!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

DECLARE SEU AMOR NO Jantar dos Namorados

Uma noite para DECLARAR O SEU AMOR!
Ei, Rapaz, traga a sua namorada para uma noite encantada promovida pela Paróquia São Pedro e São Paulo especialmente para você e sua menina.
Você também, mocinha, traga seu namorado para esta noite especial...
E quanto a vocês que já se casaram, essa noite também é para vocês! Venha e declare o seu amor!






A Boa Música está garantida em um repertório que homenageará os casais com músicas de Roberto Carlos e outros autores.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

3º Fest Jovem Mariano Cansolação

Não Percam!!!


Em breve!

O dia 29 de abril nos deu a mostra de que a Paróquia de São Pedro e São Paulo está unida para a construção da Capela de São Daniel Comboni. Mas agora que o Pré - moldado para a obra está pronto, está na hora de um outro evento. Como foi dito na prestação de contas, tudo o que se arrecadou se destina a compra de cimento. Agora, estamos nos preparando para conseguir tijolos!

Padre Dalmo e os Impossíveis, em breve!




terça-feira, 24 de maio de 2011

Programação da Festa dos Padroeiros São Pedro e São Paulo

Caríssimos irmãos e irmãs,
São Pedro e São Paulo são pilares da Igreja de Cristo, conhecendo estes Apóstolos, percebemos a concretização da Palavra e da vontade de Jesus. Nossa casa é a Igreja, pois nela, estamos reunidos, vindos de todas as partes, com muitas histórias e experiências. Aqui nos encontramos e nos alimentamos da palavra e da própria vida do Senhor ressuscitado dos mortos.
De maneira muito especial, nossa Paróquia está completando 15 anos de criação o que nos motiva a uma festa diferente, na qual resgataremos nossa história, alimentaremos nossos sonhos e começaremos a trilhar novos caminhos no processo de Evangelização. Para tanto, convidamos a todos a participarem de nossas festividades que terão a seguinte programação:




Dia 19 de junho - domingo

18h - Carreata saindo da Praça do Povo em Santa Rita em direção à Matriz de São Pedro e São Paulo onde será celebrada a Eucaristia presidida por Padre Dalmo Radimack, administrador paroquial de São Pedro e São Paulo

Dia 20 de junho - segunda

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida por Dom Aldo di Cillo Pagotto, Arcebispo Metropolitano da Paraíba.

Dia 21 de junho - terça

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Saulo Rodrigues (administrador Paroquial de São Sebastião - Picuí - Diocese de Campina Grande)

Dia 22 de junho - quarta

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre José Aércio (Administrador Paroquial de São João Batista - Mutirão)

Dia 23 de junho - quinta

8h da manhã - Missa de Corpus Christi na Capela Menino Jesus presidida por Padre Dalmo Radimack
18h - Procissão de Corpus Christi
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Luis José (Admnistrador da Sagrada Família - Jardim Aeroporto - Bayeux)
Dia 24 de junho - sexta

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Pedro Jorge Costa Silva (Pároco de Santo Antônio de Tiúma e Administrador Paroquial de Nossa Senhora da Luz - São Lourenço/PE - Arquidiocese de Olinda e Recife)

Dia 25 de junho - sábado

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Jaime (Vigário Paroquial de Santo Antonio - Marcos Moura)
Dia 26 de junho - domingo

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Erinaldo Sultério (Vigário Paroquial de Nossa Senhora da Conceição - Flores - Diocese de Afogados da Ingazeira)

Dia 27 de junho - segunda

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Alan Alves (Vigário Paroquial de São Pedro e São Paulo - Mamanguape)

Dia 28 de junho - terça

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Fábio Galdino (administrador Paroquial do Sagrado Coração de Jesus - Santa Rita)

Dia 29 de junho - quarta

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Jurandir (Administrador Paroquial da Mãe do Redentor - Cristo João Pessoa )

Que Deus abençoe a todos,

Na paz de Cristo Senhor,

Padre Dalmo Radimack

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Eu amo ser Católico!




           Comercial dedicado à aqueles que já foram Católicos e abandonaram a Igreja, vale a pena ver e ouvir a linda interpretação do Pe. Zezinho,scj

Paróquia em Obras é fruto do DÍZIMO!








A Paróquia de São Pedro e São Paulo está com várias obras em curso. Estas fotos são da mais importante delas: estas são imagens do pré-moldado da capela de São Daniel Comboni. Outras obras que surgem e que em breve estaremos mostrando estão sendo feitas na capelas de São Francisco, Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora de Guadalupe e amanhã começaremos o presbitério da capela Menino Jesus. Agradecemos a todos os dizimistas, pois tudo isto é fruto do dizimo fiel de cada um dos paroquianos de São Pedro e São Paulo em Tibiri II.






Serviços também no piso da capela de São Francisco de Assis. Fruto do Dízimo que possibilita o bom andamento da Paróquia.

domingo, 22 de maio de 2011

ADOTE UM PADRE




          A vida dos sacerdotes sempre foi exigente. E nem poderia ser diferente, já que são chamados a continuar a missão de Cristo, o Bom Pastor. Em nossos tempos, porém, os desafios se multiplicam e exigem respostas sábias, decisões imediatas e constantes posicionamentos sobre os mais diversos temas. Portanto, quanto mais santo e sábio for o presbítero, mais e melhor servirá a Igreja. Além disso, como a vocação sacerdotal é um dom de Deus não só para aquele que é seu primeiro destinatário, mas para a Igreja inteira, um bem para sua vida e missão, toda a Igreja é chamada a proteger esse dom, a estimá-lo e a amá-lo. Dito isso com palavras do saudoso Papa João Paulo II: "Todos os membros da Igreja, sem exceção, têm a graça e a responsabilidade do cuidado pelas vocações" (PDV, 41). Essa responsabilidade sempre foi cultivada na Igreja. Prova disso é, entre outras coisas, o apelo constante para que todos rezem não só pelo aumento das vocações, mas também para a santificação daqueles que já são padres. Sempre houve na Igreja grupos, comunidades e associações com o propósito principal de rezar pelos sacerdotes.

          É nessa linha que se entende a sugestão que agora apresento: ADOTE UM PADRE! Dentre os sacerdotes que você conhece ou que atuam na Igreja, escolha um deles, e passe a rezar diariamente por sua santificação. Ofereça sacrifícios para que ele exerça bem seu ministério. De preferência, nunca lhe fale sobre isso, nem faça comentários a esse respeito com outras pessoas. Os detalhes dessa "adoção" sejam conhecidos somente por você e pelo Bom Pastor. Guarde esse segredo cuidadosamente em seu coração, mas seja fiel a ele, dia por dia. Fazendo isso, você estará respondendo a um apelo da Igreja, que constantemente nos recorda: "Todo o Povo de Deus deve incansavelmente rezar e trabalhar pelas vocações sacerdotais" (PDV, 82). Sua resposta ao apelo de adotar um padre determinado terá uma particularidade: você não estará rezando somente pelo clero em geral, mas por um padre com um nome e um rosto, o que, certamente, motivará ainda mais suas orações, jejuns e sacrifícios. E, tenha certeza: COM A SANTIFICAÇÃO DE SEU "ADOTADO", TODO O CLERO SE SANTIFICARÁ. DEUS, ENTÃO, SERÁ MAIS GLORIFICADO. E O POVO DE DEUS, MAIS E MAIS SE ENRIQUEÇERÁ.

Dom Murilo S.R. Krieger, scj (Arcebispo de Florianópolis)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

NOSSA SENHORA E A EUCARISTIA

O Papa João Paulo II escreveu o documento Ecclesia de Eucharistia falando da extrema ligação de Nossa Senhora com a Eucaristia. Há um nexo profundo entre Maria Santíssima e a Eucaristia; o próprio beato afirma que ela foi o primeiro sacrário do mundo, por essa razão, ela em tudo tem a ver com Jesus Eucarístico. A primeira coisa que o saudoso Pontífice nos recorda é que a Virgem Maria não estava presente no momento da instituição da Eucaristia, na Santa Ceia, pois não era o papel dela estar lá, mas, por intermédio de sua intercessão, realizou-se o milagre da transubstanciação pelo poder do Espírito Santo.

O que faz um homem ser homem? É a beleza física? A cor dos seus cabelos? O formato de sua orelha? Nada disso. O que o faz ser homem é algo que não se vê, é a alma! É a essência de alguém que o faz ser quem é. Assim, quando vemos a hóstia branca, redonda, de diversos tamanhos, não fazemos conta da essência, da substância, e é isso que acontece no momento da transubstanciação, ou seja, a transformação da substância vinho e pão para Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Jesus se torna acessível às pessoas na comunhão. Todos podem receber a Eucaristia, independentemente de sua condição física ou psicológica. Deus quis que você recebesse o Corpo, a Alma e a Divindade de Cristo. É Jesus, que se esconde e se aniquila por meio da Eucaristia.

Só há um caso em que o Senhor não está na hóstia: é quando o trigo ou o vinho se estragam, deixando de ser pão e vinho,não tem como ser Jesus. O Senhor não "está" no pão, Jesus é o Pão Consagrado. Quantas vezes, Ele entra na boca de um bêbado e até de alguém que não está preparado para recebê-Lo na comunhão.

Quando compreendermos o amor de Jesus Cristo por nós, nosso desejo pela Eucaristia será maior. Hóstia significa “vítima oferecida em sacrifício”. Cristo deu o poder aos sacerdotes para consagrarem a substância do pão e do vinho em Corpo e Sangue d’Ele por inteiro, é a palavra de Cristo pelo sacerdote. O sacramental é aquilo que depende de nossa fé; mas o sacramento é diferente, pois, por exemplo, no sacramento do batismo a criança não precisa ter fé para acontecer a graça, pois é Deus quem opera.

Todos nós conhecemos a passagem bíblica que narra as Bodas de Caná (cf. Jo 2,1-12). Naquele momento, o Senhor mudou tanto a aparência como a substância do líquido, diferentemente do que acontece durante a consagração, na celebração da Santa Missa. A essência do trigo é o próprio Corpo de Cristo; a essência do vinho é Seu próprio Sangue.

Assim como Jesus se fez presente no seio da Santíssima Virgem Maria durante a gestação, quando O recebemos na Hóstia Consagrada Ele está presente dentro em nós. Então, como Maria, podemos cantar o "Magnificat". Nosso Senhor Jesus Cristo se encarna no corpo de cada um de nós, nessa hora, também com o desígnio de nos salvar. Ele tem uma paixão enorme pela nossa essência, a nossa alma, por isso, tenta de todas as maneiras salvá-la. Diante disso, cabe a nós olharmos para Cristo, na Eucaristia, com a mesma adoração que Isabel recebeu Maria, quando grávida, ao visitá-la (cf. Lucas 1,39-56).

Assim como a Igreja e a Eucaristia não se separam; a Virgem Maria e a Eucaristia também não se separam. Quem entra na comunhão com Cristo, entra na escola de Maria, pois ela tem muito a nos ensinar!
Felipe Aquino

BEM-AVENTURADA DULCE DOS POBRES

Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, nascida em 26 de maio de 1914, filha de Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza.

Maria Rita foi uma criança muito alegre, gostava de brincar de boneca, empinar pipa e com adoração por futebol (torcedora do Esporte Clube Ypiranga). Desde muito nova já mostrava dedicação a pessoas carentes, mendigos e doentes. Aos 13 anos transformou a casa da família em um centro de atendimento a estas pessoas. Sua casa ficou conhecida como “A Portaria de São Francisco”, por conta do número de carentes que se aglomeravam a porta. Nesta época Maria Rita manifestou pela primeira vez o desejo de se dedicar a vida religiosa. Após seis anos Maria Rita se transformou em Irmã Dulce.

Em sua vida religiosa Irmã Dulce abraçou todos em seu caminho, ajudou aqueles que ninguém queria, e até hoje mantém seus braços abertos em suas obras sociais.

“Quando nenhum hospital quiser aceitar algum paciente, nós aceitaremos. Essa é a última porta e por isso eu não posso fechá-la.” Irmã Dulce.

O processo de beatificação teve início em 2000, passando por várias etapas, em 22 de maio de 2011, Irmã Dulce será proclamada Beata.
“Se fosse preciso, começaria tudo outra vez do mesmo jeito, andando pelo mesmo caminho de dificuldades, pois a fé, que nunca me abandona, me daria forças para ir sempre em frente” Irmã Dulce.

Nós conversamos com o Arcebispo de Salvador, Dom Murilo Krieger...

A Cerimônia de Beatificação será presidida por Dom Geraldo Majella Agnelo, arcebispo emérito de Salvador e representante de Bento XVI. O momento tão esperado será o descerramento da imagem oficial de irmã Dulce como “Bem Aventurada Dulce dos Pobres”. Cerca de 60 mil fiéis são esperados no Parque de Exposições de Salvador, no próximo domingo, dia 22.


Fonte: Rádio Vaticano
(http://www.oecumene.radiovaticana.org/bra/index.asp)

terça-feira, 17 de maio de 2011

A Igreja Católica recomenda Comunhão na boca dos comungantes


         Esta grande transformação dos fiéis católicos em mudar o hábito de comungar com a hóstia na mão, não é aconselhável pelo Papa Bento XVI, pois que, é inviolável os Sacramentos por uma prática milenar estabelecida na Igreja; atualmente, o uso e a prática da comunhão está sendo indevidamente substituída em muitos lugares há várias décadas. A maioria dos sagrados doutores da teologia tem reafirmado esta mudança de hábitos dos povos que se esqueceram dos fundamentos da Igreja de Cristo Nosso Senhor. Pode surpreender, por exemplo, saber logo de início que tal maneira de receber a comunhão não fez parte da “Reforma Litúrgica”, seu uso foi introduzido sem autorização em alguns lugares, em meados dos anos 60. O Papa VI determinou em 1965 que naqueles locais dever-se-ia retornar à comunhão na boca, mas tal recomendação não está sendo estabelecida. Em 1968, diante da resistência que se mostrava inflexível, o Papa começou a levar em linha de conta a possibilidade de encontrar uma solução específica, advertindo, entretanto que a distribuição da comunhão na mão, além de discutível, era perigosa, e que não se podia errar na solução do problema, pelo perigo de debilitar a fé dos fiéis na presença eucarística. O Papa, segundo suas próprias palavras afirmou: “não podia eximir-se de considerar com evidente apreensão a eventual inovação”; organizou então uma consulta em caráter secreto junto ao episcopado mundial. O resultado foi que a esmagadora maioria dos bispos declarou-se contrária a qualquer concessão. Em vista disso, Paulo VI ordenou à Congregação para o Culto Divino a preparação de um projeto de documento pontifício no qual: “Se dê notícia sumária dos resultados da consulta aos bispos, a qual, confirma o pensamento da Santa Sé sobre a inoportunidade da distribuição da Sagrada Comunhão na mão dos fiéis, indicando as razões (litúrgicas, pastorais, religiosas, etc.). Fica, portanto, confirmada a norma vigente; Se, apesar disso, algumas Conferências Episcopais julgarem dever permitir esta inovação, deverão recorrer à Santa Sé e ater-se depois, se for concedida a licença pedida, às normas e instruções que a acompanharem”. Com efeito, a posição da Santa Sé sobre o modo de comungar não é indiferente: a comunhão na boca foi o modo claramente recomendado, enquanto o outro é somente tolerado, devendo-se, além disso, tomar uma série de precauções, especialmente no que se refere à limpeza das mãos e ao cuidado atento com a partícula (prescrições que são raramente tomadas em conta, na prática). O Papa Bento XVI recomenda: a Eucaristia na boca dos comungantes deve ser de joelhos. Além de ressaltar a verdadeira presença real na Eucaristia, ajuda a devoção dos fiéis e apresenta com mais devoção e facilidade o sentido do mistério. Urge salientar e reconquistar o amor e o respeito à Deus, nosso criador. Cumprindo seus Mandamentos!


Léo L. Vieira
(Jornalista, Delegado e Conselheiro da Associação Riograndense de Imprensa)
http://www.folhadosulgaucho.com.br

sábado, 14 de maio de 2011

BENTO XVI: IGREJA APRENDA LINGUAGENS DA NOVA MÍDIA PARA INSERIR EVANGELHO NA CULTURA DIGITAL.



Estudar com diligência as linguagens da moderna cultura digital para ajudar a missão evangelizadora da Igreja e inserir nestas novas modalidades expressivas os conteúdos da fé cristã.

Esse foi, substancialmente, o discurso que Bento XVI dirigiu na manhã desta segunda-feira, na Sala Clementina, no Vaticano, aos membros que participam – de hoje até a próxima quinta-feira – da plenária do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais.

Uma linguagem “emotiva”, exposta ao risco constante da banalidade. De contrapartida, uma linguagem rica de símbolos, de milhares de anos a serviço do transcendente. O que a comunicação digital tem em comum com a comunicação da Bíblia? Pouco, aparentemente, se não fosse que para a Igreja não existe linguagem nova que não possa ser compreendidade e utilizada para anunciar a mensagem de sempre, a mensagem do Evangelho.

Bento XVI examinou as implicações dessa questão voltando a um tema muitas vezes abordado nestes últimos anos: o das novas tecnologias e das mudanças que elas induzem no modo de comunicar, a ponto de ter configurado “uma vasta transformação cultural”.

As redes web – afirmou o Pontífice – são a demonstração de como “oportunidades inéditas” estão delineando um “novo modo de aprender e de pensar”, de “estabelecer relações e construir comunhão”. Mas não basta ter consciência disso – observou. A análise deve ser mais profunda:

“As novas linguagens que se desenvolvem na comunicação digital determinam, entre outras coisas, uma capacidade mais intuitiva e emotiva que analítica, orientam a uma diferente organização lógica do pensamento e da relação com a realidade, privilegiam, muitas vezes, a imagem e as conexões hipertextuais. Ademais, a tradicional distinção nítida entre linguagem escrita e oral parece abrandar em favor de uma comunicação escrita que assume a forma e a imediação da oralidade.”

Estar “na rede” – prosseguiu o Papa – requer que a pessoa se encontre envolvida com aquilo que comunica. E, portanto, nesse nível de interconexão as pessoas não se limitam a trocar informações, mas “já estão compartilhando a si mesmas e a sua visão de mundo”. Uma dinâmica que, para o Santo Padre, não está isenta de pontos fracos:

“Os riscos que se correm, certamente, estão diante dos olhos de todos: a perda da interioridade, a superficialidade no viver as relações, a fuga na emotividade, o prevalecer da opinião mais convincente em relação ao desejo de verdade. E, todavia, estes são a consequência de uma incapacidade de viver plenamente, e de modo autêntico, o sentido das inovações. Eis o motivo pelo qual é urgente a reflexão sobre as linguagens desenvolvidas pelas novas tecnologias.”

Aí – observou o Pontífice – se insere o trabalho que a Igreja deve fazer e, particularmente, o Pontifício Conselho das Comunicações Sociais. “Aprofundar a cultura digital” e, posteriormente, “ajudar aqueles que têm responsabilidade na Igreja” a “entender, interpretar e falar a “nova linguagem” da mídia em função pastoral”. Bem sabendo que nem mesmo a dimensão espiritual da pessoa é estranha ao mundo da comunicação:

"A cultura digital apresenta novos desafios à nossa capacidade de falar e de escutar uma linguagem simbólica que fale da transcendência. Jesus mesmo no anúncio do Reino soube utilizar elementos da cultura e do ambiente de seu tempo: o rebanho, os campos, o banquete, as sementes, e assim por diante. Hoje somos chamados a descobrir, também na cultura digital, símbolos e metáforas significativas para as pessoas, que possam ser de ajuda ao falar do Reino de Deus ao homem de hoje."

Bento XVI reiterou que a "relação sempre mais estreita e ordinária entre o homem e as máquinas", sejam elas computadores ou celulares, pode encontrar na riqueza expressiva da fé e nos "valores espirituais" uma dimensão ainda mais ampla do que a já além-fronteiras que a tecnologia parece assegurar.

Quatro séculos atrás, o jesuíta Pe. Matteo Ricci, o grande apóstolo da China, soube demonstrar isso, conseguindo acolher "tudo aquilo que existia de positivo" na tradição daquele povo, e "animá-lo e elevá-lo com a sabedoria e a verdade de Cristo". A mesma coisa são chamados a fazerem os cristãos de hoje, que no mundo da mídia podem contribuir para abrir "horizontes de sentido e de valor que a cultura digital sozinha não é capaz de entrever e representar" – concluiu o Santo Padre.


Fonte: RÁDIO VATICANO
(http://www.oecumene.radiovaticana.org/bra/index.asp)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

TERÇO DOS HOMENS AGORA TEM UM REGIMENTO

Para que o Terço dos Homens possa exercer suas atividades com mais dinâmica, a Paróquia São Pedro e São Paulo preparou para um Regimento que entra em vigor hoje a noite. Ele segue agora para todos!




REGIMENTO PARA O TERÇO DOS HOMENS DA PARÓQUIA SÃO PEDRO E SÃO PAULO
TIBIRI II

ARTIGO 01 - RAZÃO SOCIAL OBJETIVO

§1 O TERÇO DOS HOMENS tem como objetivo agregar todos os homens para recitar o TERÇO em
         homenagem a NOSSA SENHORA, bem como seguir os ensinamentos do Evangelho do seu Filho
         NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, trazendo, desta forma, os homens para o seio da Igreja,
         conscientizando-os e motivando-os a desenvolver e utilizar o seu pleno potencial espiritual, como
         também, o social na família e na comunidade.
 

ARTIGO 02 - IDENTIFICAÇÃO

§2.1. É sugerido que se faça uma Camisa Padrão com a Imagem de Nossa Senhora a fim de se ter uma unidade dos Grupos. Na parte de trás de pede que seja colocado o nome da Paróquia .

ARTIGO 03 – Os nomes dos grupos abertos nas comunidades

§3.1. Todos os grupos devem ter uma imagem de Nossa Senhora que será a padroeira daquele grupo

§3.2. A escolha do nome do título mariano dado ao grupo agora é escolhido pelo padre da paróquia e a abertura das atividades naquela comunidade devem ser feitas depois de uma missa de apresentação na Matriz São Pedro e São Paulo;

ARTIGO 04 - MEMBROS DOS GRUPOS


§4.1. O TERÇO DOS HOMENS será composto somente por homens em toda instância, não sendo permitida a participação da MULHER, sem que isto venha caracterizar a discriminação contra o sexo feminino. A presença da mulher no Terço inibi a participação dos homens, fato já comprovado em alguns locais onde se reza o Terço.

§4.2. No caso de acontecer, durante a reza do Terço, a presença de algumas mulheres, deverá a Coordenação ou quem tiver dirigindo o Terço explicar, de maneira sutil, para evitar mal entendido, o porquê de ser somente para os homens, o que certamente fará com que elas entendam e evitem retornar em outras ocasiões.

§4.3. O TERÇO DOS HOMENS, agregará todos os homens da IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, independentemente de cor, raça, estado civil, condição social, bastando, para tanto, venerar com fervor NOSSA SENHORA, Mãe de todos os homens, com respeito e obediência à hierarquia da IGREJA e aos seus ensinamentos, tendo JESUS CRISTO como CENTRO da oração e como NOSSO SALVADOR.

ARTIGO O5 - ORGANIZAÇÃO

§5.1. O TERÇO DOS HOMENS, deverá ser organizado em toda Área da Paróquia e em quaisquer outros locais, Capelas ou Centros Sociais sob uma Coordenação, juntamente com a Arquidiocese e o Sacerdotes.

§5.2. O TERÇO DOS HOMENS, para se organizarem nas Paróquias, deverá comunicar previamente às autoridades eclesiais o início de suas atividades cadastrando-se junto à Secretaria Arquidiocesana.

REGIMENTO PARA O TERÇO DOS HOMENS

ARTIGO 06 - DIREÇÃO / COORDENAÇÃO

§6.1. O TERÇO DOS HOMENS, deverá ser dirigido e/ou coordenado da seguinte forma:

§6.2. DIRETOR ESPIRITUAL - Pároco e/ou Vigário Paroquial.

§6.3. - COORDENADOR DO GRUPO - Membro da comunidade, escolhido pelos seus pares com aprovação do Pároco e/ou Vigário Paroquial.

§6.4 - VICE-COORDENADOR - Membro da comunidade, escolhido pelos seus pares com aprovação pelo Pároco e/ou Vigário Paroquial.

§6.5. SECRETÁRIO - Membro da comunidade, escolhido pelos seus pares com aprovação do Pároco e/ou Vigário Paroquial.

§6.6 TESOUREIRO: Membro da comunidade esco1hido pelos seus pares com aprovação do Pároco e/ou Vigário Paroquial.
     
      §6.7  A coordenação eleita tem direito a um ano de exercício de suas atividades. A escolha da nova equipe deve ser sempre feita na primeira quarta feira do mês de junho.

Parágrafo Único: Caso julgue necessário para o bom andamento do grupo, o padre pode a qualquer  momento destituir a coordenação de suas funções.

ARTIGO 7 - ATRIBUIÇÕES / DEVERES / RESPONSABILIDADE

§7.1. DIRETOR ESPIRITUAL - Acompanhar, orientar e sugerir normas das atividades pastorais e espirituais dos TERÇO DOS HOMENS em todo território da PARÓQUIA.

§7.2 COORDENADOR PAROQUIAL - Acompanhar, orientar e sugerir junto dos TERÇO DOS HOMENS os coordenadores das Igrejas, Capelas, as atividades pastorais e espirituais dos GRUPOS, convidar e incentivar os membros para recitação do TERÇO no dia escolhido na semana, seguindo as normas do Manual, participando de encontros, reuniões, retiros e da celebração da Santa Missa. É OBRIGATÓRIO que a Coordenação do Grupo se reuna mensalmente para avaliar e preparar as atividades. Caso não seja convocada pela coordenação, o padre o fará.

§7.3. VlCE-COORDENADOR - Auxiliar nos trabalhos pastorais e espirituais substituindo o COORDENADOR em casos de impedimento, renúncia, ausência, doença, mudança de domicilio, etc.

§7.4. SECRETÁRIO - Acompanhar e participar das reuniões ordinárias e extraordinárias, registrando no livro ATA as decisões tomadas nas reuniões.

§7.5. TESOUREIRO - Registrar as entradas e saídas de numerário no Livro Caixa e apresentar um BALANCETE mensal das atividades financeiras.

Parágrafo Único - Além da reza do Terço, os Grupos devem se organizar para a prestação de serviços sociais dirigidos para as comunidades carentes, prestando assistência com alimentos, remédios, roupas, serviços de saúde, de aconselhamento, atendimentos psicológicos, ajudar na formação, tanto educacional como espiritual das crianças, dos adultos, com treinamentos e oficinas profissionalizantes e, tudo o que for necessário para o bem comum, sem esquecer, claro a Evangelização e o amor ao próximo. 

ESCLARECIMENTO FEITO AOS GRUPOS


O que segue neste comunicado será passado aos grupos, todavia, é necessário que se torne conhecido por todos o que agora apresentaremos.

"Nada edificará a Igreja se não houver Eucaristia!"

Essa verdade é o coração da Fé em Cristo. A Eucaristia faz a Igreja, logo nenhum ser humano desta terra pode se dizer cristão se não vivencia o Mistério Eucarístico! Não há católico sem Eucaristia. Por conta desta verdade, um sacerdote que deseje ser fiel a Cristo Jesus e a Sua Igreja deve ter o mais profundo zelo pelo Mistério que celebra. Em nome disto, em busca de fidelidade ao Mistério Eucarístico, determinamos que:

- Posto que no mês de maio, temos celebração Eucarística nas Terças, Quartas, Quintas e Domingos na Igreja Matriz, nenhum grupo está autorizado a se reunir no mesmo horário da Missa. O Coral que ensaia nas terças e nas sextas, aguarde a partir de agora que a missa seja concluída. O centro Pastoral estará fechado durante o horário da Celebração Eucarística. Na ordem de prioridades, nada nesse mundo importa mais que a Eucaristia. Então, assim será!

- Sexta, dia 13 de maio, o grupo do Terço das Famílias não rezará o terço nas casas, porque está convocado a participar da Procissão que saírá da Praça do Chafariz as 18h.

- Neste mesmo dia, também não haverá ensaio do coral, pelo mesmo motivo.

Algumas pessoas alegam que está paróquia se descuidou da formação, o que constitui uma enorme MENTIRA. Porque agora, aos sábados do corrente mês estamos oferecendo Maria e a Eucaristia, uma meditação sobre o papel de Maria. A mim, muito espante aqueles que se queixam das falta de formação nao compareceram. Porém, comunicamos que aquilo que vale para a celebração Eucarística também vale para o sábado das formações. Assim sendo,

- O louvor marcado para o dia 14 de maio, só começará após o termino do encontro formativo: isto é, as 20:30h

- O louvor marcado para o dia 21 de maio também só começará após o termino da formação.

Caso os grupos julguem que fica tarde, achem outro dia para o louvor, desde que não interfirá na programação da Paróquia.


A EUCARISTIA FAZ A IGREJA!


Padre Dalmo


terça-feira, 10 de maio de 2011

Palavra e Eucaristia!



Caríssimos irmãos e irmãs, a Eucaristia faz a Igreja de Cristo! Muitos denigrem a imagem da verdadeira Igreja de Jesus transmitindo uma idéia diabólica de que a Eucaristia não é necessária por não ser o corpo de Cristo. Infelizmente como afirma São Pedro "Assim como entre o povo (de Israel) houve falsos profetas, do mesmo modo haverá também entre vós doutores, que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles, renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. Muitos os seguirão nas suas desordens e serão deste modo a causa de o caminho da verdade ser caluniado..." ( II Pd 2,1 -2). Infelizmente, muitos de nossos irmãos bebem essa água suja e fazem disto um estilo de vida. A mim, cabe a missão de proteger o rebanho de Deus, muitas vezes cercado por falsos pastores. Agora, o Evangelho do terceiro Domingo da Páscoa nos concede a oportunidade de meditar um pouco sobre a relação existente entre a Palavra de Deus e a Eucaristia. Começo afirmando que todo o mundo evangélico se encontra na metade do caminho e por si só, pelas escolhas feitas se demonstra a cada dia mais e mais insuficiente! Explicarei agora: Três dias já se passaram desde que Jesus foi executado pelos romanos, morte fruto de uma conspiração das autoridades judaicas que fizeram de Jesus um inimigo da religião dos hebreus e do império romano. Dois de seus seguidores seguiam tristes pelo caminho que separa Jerusalém de Emaús. O Evangelista são Lucas narra que iam tristes, vencidos pela tristeza... O mestre está morto, logo ele tão poderoso em obras a ponto de ser esperado por eles como o libertador de Israel. Como continuar esperando pelo Mestre se ele morreu na pior de todas as condições possíveis? Eis o drama dos caminhantes que se afastavam do lugar onde ocorreu o sacríficio de Jesus. Se de um lado sua morte não é compreensível, de outro, seus milagres não podem ser negados! Eles sabiam que algumas mulheres, ainda naquele dia, tinha encontrado o sepulcro vazio, sabiam que anjos apareceram anunciando que ele vive, sabiam que até alguns do grupo mais próximo de Jesus também atestavam que a palavra das mulheres eram verdadeiras. Todavia, a experiência da morte que eles conheciam parecia mais forte. Por conta de tamanha perturbação, eles deixaram Jerusalém. Deixar Jerusalém é deixar o local onde reside a Paz, pois este é o significado de Jerusalém: cidade da Paz. E esta paz nos foi alcançada por Jesus em sua entrega de Amor por cada um de nós. Li em algum lugar que Emaús significa impureza e me permitam corrigir: eles foram para Emaús que significa desejo de Conselho. Nada pode ser mais rico em simbolismo porque quem perdeu sua paz, necessita de uma palavra que o torne forte. Saem de Jerusalém em busca de uma luz para o caminho obscurecido pela terrível sensação de derrota trazida pela morte do Mestre. O Evangelista são Lucas não nos diz em momento algum que eles estavam desesperados ou sem fé, diz que estavam tristes e caminhavam durante o dia. Quem não tem fé caminha no escuro! Quem se desloca de Jerusalém para Emaús, caminha 11 km ou na linguagem bíblica, sessenta estádios. Qual a necessidade de se especificar a distância entre a Cidade da Paz e a Cidade do Conselho? Quem busca conselho, deseja encontrar a Sabedoria! E o Livro da Sabedoria nos diz que todas as ações do Senhor nosso Deus consta de medida, número e peso (Sb 11, 22). Os números presentes em cada Evangelho tem por finalidade nos ensinar verdades ou reavivar dentro de nós verdades que estão adormecidas! 60 estádios podem ser desmembrados da seguinte maneira: Seis lembra os dias da obra criada e a expressão de bondade expressa em cada uma das obras. Dez é o número dos Mandamentos. Então 60 significa que os discípulos procuravam Conselho buscando tudo aquilo que Deus mandava nos Mandamentos. Jesus os encontra no Caminho, isso me obriga a dizer que não somos nós quem encontramos Jesus, é sempre o inverso: Jesus é quem nos encontra e isso acontece porque os dois estavam unidos em seu nome, mesmo que fragilizados, assim Jesus realiza para eles o que já prometera antes: "Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu Nome , Eu estarei no meio deles"(Mt 18,20). Cristo perguntou então aos dois discípulos que conversas tinham pelo caminho. Ao que um deles, de nome Cléofas, respondeu surpreso : "Tu és o único forasteiro em Jerusalém que não sabe o que alí aconteceu nos últimos dias? "  (Lc 24,18).  Nisto Cléofas acertou: "Ele veio para o que era seu e os seus não o receberam" (Jo 1,11). Em seguida responderam que estavam falando sobre Jesus e diante dele, demonstraram toda a insatisfação: Aguardavam que ele fosse o libertador de Israel, mas este já é o terceiro dia! Jesus então os repreende por não alcançarem o sentido das profecias. Os discípulos de Emaús viram o que os profetas anunciaram e ainda assim não entenderam. A pergunta que surge é: de que adianta ler as Escrituras se não acreditarmos nelas mesmo vendo a sua plena concretização? Entenda que o texto do Evangelho não diz que Jesus leu para eles as Escrituras, diz que Jesus EXPLICOU! De que adianta andar com a Bíblia para cima e para baixo, por todos os lados, se não somos capazes de assumir para nossas vidas o que lemos? Quem ler apenas, mas não se abre para a interpretação verdadeira, dada pelo Ensinamento da Igreja, fica com os olhos como que fechados, como estavam os discípulos do Evangelho do Terceiro Domingo da Páscoa. A explicação dada por Jesus, é capaz de incendiar os corações de quem escutar sua palavra viva e eterna! Mas ainda não abre os olhos, eles não reconheceram Jesus durante a explicação das profecias. Chegando perto do povoado, o peregrino demonstra interesse de passar adiante e neste momento surge o convite: Fica conosco, porque já é tarde e o dia declina. Este convite esconde uma mescla ainda de esperança e medo. Eles tiveram o coração aquecido, todavia falta algo! A esperanã consiste no coração já aquecido e o medo que ainda insiste em perdurar se expressa na vinda da noite. a chegada da noite anuncia o quarto dia! E as palavras de Jesus sobre sua vida dão conta de sua volta dos mortos no terceiro dia! A mesa Eucarística demonstra a finalidade da Palavra dita ao longo do caminho: ela aquece o coração e conduz à Eucaristia, o reconhecimento de Jesus no pão partilhado, que já não é mais pão é o CORPO de Cristo Jesus, não como símbolo, e sim realmente Corpo de Cristo. Eles reconhecem Jesus ao partir o pão. Com o reconhecimento, Jesus desaparece. Ao longo do caminho, tinham os olhos como que fechados e não reconheceram Jesus, agora que o reconheceram não o viram mais. Isso porque a presença perene de Jesus se dá na sua Palavra e na Eucaristia, mesas inseparáveis!  Totalmente restaurados pelo próprio Cristo, eles retornam para Jerusalém, estão pacificados e se reunem com os 11 e os outros como expressa o texto, assim, testemunham para a Igreja reunida as maravilhas de Deus realizada na vida deles por meio do encontro com Cristo. E daqui aprendemos que o melhor modo de se reconhecer Jesus consiste na atenciosa escuta da sua Palavra e da participação efetiva de seu Banquete Sacrifical: a Eucaristia! Aqui nasce em nosso coração de sacerdote uma grave preocupação que se refere ao fato de muitos seguidores de Jesus se recusarem a participar da Eucaristia. Outra diz respeito a muitos de nossos irmãos e irmãs que se reunem em assembléias para meditar a Palavra de Deus que pode até aquecer o coração mas se não vier acompanhada do reconhecimento de Jesus presente no Pão Eucarístico não nos trará de volta para Jerusalém.
Peçamos então ao nosso Deus que por meio de Seu Amado Filho, nosso Senhor Jesus, conceda dos dons do Espírito Santo a tantos que estão à procura de conselho nos caminhos da vida!


Catequese Litúrgica ao longo da Semana



Caros irmãos e irmãs,

Atendendo a alguns pedidos, voltaremos a postar as homilias dominicais do Padre Dalmo neste blog e também no seu blog pessoal. Mas, com o intuito de alimentar uma espiritualidade liturgica, ao longo de toda esta semana poderemos meditar aspectos do Evangelho desta semana ,em uma verdadeira catequese. 
 Aguardem!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Uma palavra sobre a União entre pessoas do mesmo sexo



Caríssimos irmãos e irmãs,

Assistimos agora há poucos dias a aprovação da união entre pessoas do mesmo sexo. Então como padre de São Pedro e São Paulo devo uma palavra aos meus paroquianos sobre esse assunto. Primeiramente, a Igreja não discrimina nenhuma pessoa. Todos devem ser tratados com a dignidade de filhos e filhas de Deus, todavia, a Igreja não pode jamais compactuar com atitudes que contrariem a ordem natural desejada por Deus. O discurso secular é falho por demais! De um lado, quer assegurar a todos o direito de se expressarem como quiserem da forma como quiserem, por outro lado, não se quer ouvir o que a Igreja tem a dizer. Vivemos uma ditadura mais sofisticada, sem torturas, mas com propagandas enganosas. A primeira delas é chamar de casamento a união entre dois homens ou duas mulheres. Sinto muito, mas entre dois seres humanos do mesmo sexo não pode existir casamento. Logo, esse debate jamais pode ser considerado sobre o casamento de homossexuais. Com certeza, os simpatizantes chamarão meu artigo de homofóbico, quando na verdade, é só expressão da opinião que tenho sobre este assunto. O mesmo direito que assiste os homossexuais de falarem o que quiserem. O que é mais uma prova da sofisticada propaganda que existe contra a Igreja porque quando um padre fala sobre isso, ele é homofóbico, quando um homossexual fala sobre ele, é liberdade de expressão!
Como sacerdote católico sou contrário a esta união, mas ainda que eu não fosse sacerdote e ainda que não fosse católico seria contra por muitos argumentos. Enumero-os:

1. O uso da reta razão:

A Lei Moral é mais ampla que a Lei civil. Por isso, uma lei criada por uma sociedade não pode se chocar com a reta razão porque se isso acontecer, esta perderá a sua força de modelar consciências. Explico: Se uma lei afronta o que há de mais caro às pessoas, então ela jamais tocará a consciência o que fará com que  não seja aplicável. Qualquer lei feita pelos homens só será lei na medida em que estiver em conformidade com a moral natural, reconhecida pela reta razao respeitando os direitos intocáveis de toda pessoa.  Partindo deste pressuposto, afirmamos que as legislações que favorecem as uniões homossexuais são contrárias à reta razão, porque dão à união entre duas pessoas do mesmo sexo garantias jurídicas análogas às da instituição matrimonial. Considerando os valores em causa, o Estado não pode legalizar tais uniões porque faltará ao seu dever de promover e tutelar uma instituição essencial ao bem comum, como é a união entre um homem e uma mulher.
Mas você poderá querer saber como é que a aprovação da união homossexual pode ser contrária ao bem comum se não impõe nenhum comportamento particular, mas apenas se limita a legalizar uma realidade de fato já existe, que aparentemente parece não comportar injustiça para com ninguém. A tal propósito convém refletir, antes de mais, na diferença que existe entre o comportamento homossexual como fenômeno privado, e o mesmo comportamento como relação social legalmente prevista e aprovada, a ponto de se tornar numa das instituições do ordenamento jurídico. O segundo fenômeno, não só é mais grave, mas assume uma relevância ainda mais vasta e profunda, e acabaria por introduzir alterações na inteira organização social, que se tornariam contrárias ao bem comum. As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem no seio da sociedade, para o bem ou para o mal. Desempenham uma função muito importante, e por vezes determinante, na promoção de uma mentalidade e de um costume. As formas de vida e os modelos que nela se exprimem não só configuram externamente a vida social, mas ao mesmo tempo tendem a modificar, nas novas gerações, a compreensão e avaliação dos comportamentos. A legalização das uniões homossexuais acabaria, portanto, por ofuscar a percepção de alguns valores morais fundamentais e desvalorizar a instituição matrimonial.


2. Ordem biológica e antropológica

Nas uniões homossexuais estão totalmente ausentes os elementos biológicos e antropológicos que garantem a realidade do Matrimônio, por isso estas não se encontram em condição de garantir de modo adequado a procriação e a sobrevivência da espécie humana. A eventual utilização dos meios postos à sua disposição pelas recentes descobertas no campo da fecundação artificial, além de comportar graves faltas de respeito à dignidade humana, não alterariam em nada essa sua inadequação.
Nas uniões homossexuais está totalmente ausente a dimensão conjugal, que representa a forma humana e ordenada das relações sexuais. Estas, de fato, são humanas, quando e enquanto exprimem e promovem a mútua ajuda dos sexos no matrimônio e se mantêm abertas à transmissão da vida.
Como a experiência confirma, a falta da bipolaridade sexual cria obstáculos ao desenvolvimento normal das crianças eventualmente inseridas no interior dessas uniões. Falta-lhes, de fato, a experiência da maternidade ou paternidade. Inserir crianças nas uniões homossexuais através da adoção significa, na realidade, praticar a violência sobre essas crianças, no sentido que se aproveita do seu estado de fraqueza para introduzi-las em ambientes que não favorecem o seu pleno desenvolvimento humano. Não há dúvida que uma tal prática seria gravemente imoral e pôr-se-ia em aberta contradição com o princípio reconhecido também pela Convenção internacional da ONU sobre os direitos da criança, segundo o qual, o interesse superior a tutelar é sempre o da criança, que é a parte mais fraca e indefesa.

3. De ordem social

A sociedade deve a sua sobrevivência à família fundada sobre o matrimônio. É, portanto, uma contradição equiparar a união entre pessoas do mesmo sexo à família. A consequência imediata e inevitável do reconhecimento legal das uniões homossexuais seria a redefinição do matrimônio, o qual se converteria numa instituição que, na sua essência legalmente reconhecida, perderia a referência essencial aos fatores ligados à heterossexualidade, como são, por exemplo, as funções procriadora e educadora. Se, do ponto de vista legal, o matrimônio entre duas pessoas de sexo diferente for considerado apenas como um dos matrimônios possíveis, o conceito de matrimônio sofrerá uma alteração radical, com grave prejuízo para o bem comum. Colocando a união homossexual num plano jurídico análogo ao da família, o Estado comporta-se de modo arbitrário e entra em contradição com os próprios deveres.
Em defesa da legalização das uniões homossexuais não se pode invocar o princípio do respeito e da não discriminação de quem quer que seja. Uma distinção entre pessoas ou a negação de um reconhecimento ou de uma prestação social só são inaceitáveis quando contrárias à justiça. Não atribuir o estatuto social e jurídico de matrimônio a formas de vida que não são nem podem ser matrimoniais, não é contra a justiça; antes, é uma sua exigência.
Nem tão pouco se pode razoavelmente invocar o princípio da justa autonomia pessoal. Uma coisa é todo o cidadão poder realizar livremente atividades do seu interesse, e que essas atividades que reentrem genericamente nos comuns direitos civis de liberdade, e outra muito diferente é que atividades que não representam um significativo e positivo contributo para o desenvolvimento da pessoa e da sociedade possam receber do Estado um reconhecimento legal especifico e qualificado. As uniões homossexuais não desempenham, nem mesmo em sentido analógico remoto, as funções pelas quais o matrimônio e a família merecem um reconhecimento específico e qualificado. Há, pelo contrário, razões válidas para afirmar que tais uniões são nocivas a um reto progresso da sociedade humana, sobretudo se aumentasse a sua efetiva incidência sobre o tecido social.

4. De ordem jurídico

 O Matrimônio têm a função de garantir a ordem das gerações e, portanto, são de relevante interesse público, o direito civil confere-lhes um reconhecimento institucional. As uniões homossexuais, invés, não exigem uma específica atenção por parte do ordenamento jurídico, porque não desempenham essa função em ordem ao bem comum.
Não é verdadeira a argumentação, segundo a qual, o reconhecimento legal das uniões homossexuais tornar-se-ia necessário para evitar que os conviventes homossexuais viessem a perder, pelo simples fato de conviverem, o efetivo reconhecimento dos direitos comuns que gozam enquanto pessoas e enquanto cidadãos. Na realidade, eles podem sempre recorrer – como todos os cidadãos e a partir da sua autonomia privada – ao direito comum para tutelar situações jurídicas de interesse recíproco. Constitui porém uma grave injustiça sacrificar o bem comum e o reto direito de família a pretexto de bens que podem e devem ser garantidos por vias não nocivas à generalidade do corpo social.

Mas se você achar que essas razões são insuficientes eu tenho outra ainda:

A alteração da Constituição compete somente ao Poder Legislativo. Ao Judiciário cabe vigiar pela aplicação plena das leis, sobretudo da Constituição Federal. O STF não pode legislar assumindo para si atribuições proprias do Legislativo.  Somente o Congresso Nacional, que representa o pensar do povo brasileiro pode atribuir ampliações ou modificações em conceitos presentes na Constituição Federal. Isto porque a confecção e alteração das leis dependem, portanto, do querer da sociedade, da vontade do povo, de quem emana todo poder numa democracia verdadeiramente madura. O Judiciário não representa o povo nem tem compromisso direto com o povo: seu compromisso é com a salvaguarda de lei, sobretudo dos preceitos constitucionais. Assim, o Supremo passou por cima do sentir do povo brasileiro e de seus legítimos representantes. Sem legitimidade alguma, de modo autoritário e arrogante, a Corte Maior, sem ouvir o povo brasileiro – que não é sua competência – julgando-se iluminada por um saber vindo de preconceitos laicistas e de uma visão imanentista totalmente estranha à imensa maioria do nosso povo, arvorou-se no direito de ser luz para os ignorantes congressistas e para o obtuso povo brasileiro. O que o STF fez é um atentado contra a democracia!
A Igreja não é contra os homossexuais. Também não é contra o direito de duas pessoas do mesmo sexo viverem maritalmente. Cada um faz o que deseja da sua própria vida. Mas a Igreja tem o direito e o dever de afirmar claramente aos seus fieis o que é segundo a vontade de Deus e o que é contrário ao seu desígnio. Segundo a revelação divina, somente a relação marital entre homem e mulher faz parte do plano de Deus e é segundo a sua vontade. A vivência marital entre duas pessoas do mesmo sexo é pecado. A Igreja orienta; cada um faça como deseja... Por que, então, a Igreja se opõe à legalização da união homossexual como família? Porque isto destrói o conceito de família: se tudo é família, nada mais é família; seu conceito, sua realidade, ficam totalmente diluídos! Há muitos modos corretos e aceitáveis de promover os legítimos direitos das pessoas homossexuais! A decisão do STF não é motivada pela serena busca do respeito aos direitos humanos, mas pelos cânones ideológicos do politicamente correto. É só. E isto é muito grave!











FESTA DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO - 2011

A Paróquia de São Pedro e São Paulo estará realizando a Festa de seus padroeiros daqui a pouco mais de um mês. Algumas coisas sobre a Festa serão disponibilizadas ao longo desta semana.
No dia 23 de fevereiro de 1996, as 17h o então Arcebispo da Paraíba, Dom Marcelo Pinto Carvalheira, presidiu na Igreja de São Pedro e São Paulo a primeira missa depois que Tibiri se tornou Paróquia independente de Santa Rita, da qual antes era uma comunidade. Este fato aconteceu há 15 anos o que dá um teor especial a Festa deste ano. Que terá como tema: Tudo posso Naquele que me fortalece (Fl 4,13).


Estamos portanto celebrando os 15 anos do nascimento de nossa Paróquia o que não passará despercebido nas celebrações deste ano.

AS IMAGENS DE S. PEDRO E S. PAULO

O padre Dalmo decidiu não fazer a peregrinação das imagens dos padroeiros pelas comunidades como aconteceu nos últimos dois anos e as razões são simples: nos dois últimos anos, algumas comunidades receberam as imagens de São Pedro e São Paulo e as deixaram guardadas, outras não foram buscar em seus dias as imagens, por essa razão, as imagens não sairão em peregrinação.




A PROGRAMAÇÃO DA FESTA

Segue a programação:


Dia 19 de junho - domingo

6:30 - Missa na Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe
8h - Missa na Comunidade Nossa Senhora de Nazaré
18h - Carreata saindo da Praça do Povo em Santa Rita em direção à Matriz de São Pedro e São Paulo onde será celebrada a Eucaristia presidida por Padre Dalmo Radimack, administrador paroquial de São Pedro e São Paulo

Dia 20 de junho - segunda

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida por Dom Aldo di Cillo Pagotto, Arcebispo Metropolitano da Paraíba.

Dia 21 de junho - terça

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Saulo Rodrigues (administrador Paroquial de São Sebastião - Picuí - Diocese de Campina Grande)

Dia 22 de junho - quarta

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre José Aércio (Administrador Paroquial de São João Batista - Mutirão)

Dia 23 de junho - quinta

8h da manhã - Missa de Corpus Christi na Capela Menino Jesus presidida por Padre Dalmo Radimack
18h - Procissão de Corpus Christi
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Dalmo Radimack

Dia 24 de junho - sexta

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Pedro Jorge Costa Silva (Pároco de Santo Antônio de Tiúma e Administrador Paroquial de Nossa Senhora da Luz - São Lourenço/PE - Arquidiocese de Olinda e Recife)

Dia 25 de junho - sábado

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Geraldo

Dia 26 de junho - domingo

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Erinaldo Sultério (Vigário Paroquial de Nossa Senhora da Conceição - Flores - Diocese de Afogados da Ingazeira)

Dia 27 de junho - segunda

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Alan Alves (Vigário Paroquial de São Pedro e São Paulo - Mamanguape)

Dia 28 de junho - terça

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Fábio Galdino (administrador Paroquial do Sagrado Coração de Jesus - Santa Rita)

Dia 29 de junho - quarta

5:30h - Ofício Divino das Comunidades
19:30h - Celebração Eucarística presidida pelo Padre Jurandir (Administrador Paroquial da Mãe do Redentor - Cristo João Pessoa )



ainda aguardamos a confirmação por parte de alguns padres, o que pode fazer com que ocorra mudanças nesta programação...


ATRAÇÕES CULTURAIS

Assim como em qualquer outro lugar deste país, a Prefeitura traz apresentações culturais, fique claro que não há nenhum vínculo entre a Festa da Igreja e a festa de rua promovida pela prefeitura. Inclusive este ano solicitamos que a festa promovida pela prefeitura não seja na rua Patos. Mas de nossa parte, apresentações culturais ocorrem após as missas:

Teremos:

Barraquinhas, bingos e rifas,

Quem se apresentará?

Sal e Luz, Amor Fraterno, Quadrilha dos Idosos, Banda do Colégio Rosa de Saron, Banda do Colégio Carlos Chagas, Consolação Misericordiosa, Discípulos Amados, Pedro do Sal e Luz, Coral da Paróquia São Pedro e São Paulo, Banda do Cefec.

domingo, 8 de maio de 2011

♥ A você Mamãe ♥


Você que me deu o bem mais precioso.
"A vida"
Me esperou com tanto carinho.
Me ensinou os primeiros passos.
As primeiras palavras.


As lembranças mais antigas que tenho de você,
É sua mão segurando a minha para me dar proteção.
Sua voz doce, cantando cantigas de ninar,
me fazendo dormir e sonhar.
Um sono sereno, tranquilo,
Sabendo que você estaria ali a me proteger.


Você que lutou, sorriu, chorou.
Mas não deixou a amargura tomar conta de seu coração.
Você que me ensinou a ser homem,
mas continuar com meu sonhos de criança.


Com você aprendi a ser "gente" que respeita "gente".
Aprendi a ter fé, aprendi a aceitar os defeitos das pessoas.
Aprendi que o amor tem que ser incondicional.

Minhas melhores lembranças,
são as que você cria todos os dias...
no amor que sinto em tudo o que você faz.
No brilho de seu olhar


Mãe...
Que Deus a proteja sempre,
Te ilumine, te de forças para continuar sua batalha.
E que eu possa sempre sentir e ter esse amor maior
em todos os momentos de minha vida.

 
"Homenagem a todas as mães, e em especial a minha mãe Alice"